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domingo, janeiro 29, 2023

Kickin The Bloco é uma das atrações do carnaval de rua em São José





 

E mais um carnaval está chegando, e os tamborins começam a ser preparados, para a folia joseense e da região.

O pré-carnaval oficial de rua de São José acontecerá gratuitamente nos dias 11 e 12 de fevereiro, das 9h às 18h, na Via Oeste.

As atrações confirmadas: Tchakabum, dono dos hits “Onda Onda”, “Explosão” e “Dança da Mãozinha”; Confraria Musical com seu repertório que traz muito swing com brasilidades e clássicos internacionais; a cantora  sertaneja Giovanna Urano promete um repertório no clima de carnaval com as modas que todos curtem , mas também levando o ritmo do axé de Ivete Sangalo, Banda Eva e outros hits do carnaval baiano; o produtor e DJ Leo Minas promete incendiar a galera com a sua música eletrônica que vem com pitadas carnavalescas, os DJs Nathan, Rapha Minas, Kastro e Ney.

E no domingo é a vez dos blocos Vem pro Confraria, Zazueira e Bola e Rebola.

De acordo com os organizadores, em sua quarta edição, a Kickin The Bloco está de volta às ruas da cidade.

Leo Minas começou de forma totalmente despretensiosa, na Vila Ema, e, na ocasião, acabou reunindo 5 mil pessoas. “Foi quando resolvi que era hora de estruturá-lo melhor. Assim, o KTBloco ganhou o nome que remete a uma das festas mais tradicionais da cidade: Kickin The Balde. Agora fazemos parte do circuito oficial do carnaval de blocos da cidade”, conta Leo, idealizador da folia.  

Na segunda edição, na avenida Anchieta, mais de 15 mil pessoas estiveram presentes. Já na terceira edição, por causa das restrições impostas pela Covid-19, a folia foi realizada em ambiente privado, na ADC Parahyba. Ainda assim, foram mais de 5 mil pessoas e mais de 8h de festa. Este ano estamos nos preparando para fazer uma edição histórica.

Estrutura e segurança:

Serão mais de 8h de festa na Via Oeste, que será interditada e haverá controle de acesso de pessoas para garantir toda a segurança de todos, apoio do guarda civil municipal, polícia militar, agentes de trânsito e posto médico com ambulância. Será proibido o acesso de coolers com bebidas e comidas.

No local do desfile haverá setor com vendas de bebidas e comidas pelos mais de 500 metros da avenida espalhados em pontos estratégicos, assim como banheiros químicos.

As ruas próximas que dão acesso a Via Oeste serão interditadas, sendo possível apenas o acesso a pedestres para chegar no circuito onde será realizado o bloco. Por isso os organizadores e a Prefeitura pedem que utilizem o transporte público ou os serviços de carros de aplicativos.

Fãs do bloco poderão comprar seu abadá para ajudar no custo do evento, a partir de R $20. Eles podem ser adquiridos nas lojas Natural Valle, em sete endereços em São José, ou pelo site Facilita Ingressos (www.facilitaingressos.com.br/ktbloco), além @santonofre e @blocobolarebola

 

Serviço:

Circuito oficial Carnaval de rua São José dos Campos

DATAS: 11 e 12 de fevereiro, das 9h às 18h.

LOCAL: Via oeste (500 metros), em São José dos Campos (SP)

Entrada gratuita.

Fevereiro Ferve por Marli Gonçalves


 

FEVEREIRO FERVE

MARLI GONÇALVES

Olha aí. Já chegou. Fevereiro. Quando a gente olha adiante já sente até o seu calor, e não é só do verão, que tentamos a todo custo retomar e reviver depois desses anos de pandemia, perdas e horrores. Vai ter forçação de barra, sim, para que o Carnaval se sobreponha, que a alegria se espalhe, e por aí vai. Eis o temor.

O Carnaval de 1919 após o fim da pandemia no começo do século passado entrou para a História. Era a praga da gripe espanhola que estudiosos calculam ter matado cerca de 35 mil pessoas no Brasil (e 50 milhões no mundo inteiro). Era, como hoje, um clima de fim do mundo, porque, claro, ainda havia dúvidas: acabou mesmo? Ainda podemos morrer?

A história e as farsas, bem sabem, se repetem. A Covid, desde 2020, e em números oficiais, matou até agora - só aqui - quase 700 mil pessoas, cerca de 15 milhões no mundo, onde nos inserimos tão fortemente logo nessa hora, maldita globalização! E não parou ainda não. A média de mortes nos últimos sete dias anteriores a agora quando escrevo foi de 131 mortes/dia, no Brasil. Chamam isso de estabilidade. Tudo bem, tudo bom, que a situação parece mais controlada, embora ainda haja a burra resistência de alguns milhões à vacina, incerteza sobre novas cepas e sua capacidade de transmissão.

Mas vamos para a festa, porque precisamos dela. Não só por conta da doença mais “estável” (vejam bem, estável), mas porque merecemos alegria - temos vivido meses bastante intranquilos, e em âmbito nacional e internacional, seja pela política, pela(s) guerra(s), pelas visíveis alterações climáticas e desequilíbrio da natureza, pelas incertezas econômicas, que problemas não faltaram. E especialmente porque estamos como náufragos saindo desses tempos com nossa saúde mental alterada, com os nossos corpos alterados, assim como muitos costumes. Todos fomos de alguma forma marcados a ferro e fogo por esse período. E o Carnaval de 2023 deve passar à História, falta saber como, se será legal, positivo. Ou...

A guerra continua. As cada vez mais fortes e estranhas transformações ambientais também. Fora, por aqui, as estranhas e esquisitas manifestações golpistas, uma turma envolvida no verde e amarelo que acredita só no que quer, parecendo ter sido juntada por disparates, sem ver um palmo à frente. Ainda incapazes de perceber que quem não é “deles” pode mesmo não ser do “outro”, esse lado que tanto odeiam, e muitos nem sabem explicar por causa do quê. Incapazes de reconhecer qualquer realidade, nem mesmo a dos índios que vemos sucumbir diante de nossos olhos em imagens ao vivo, mas que juram ainda serem mentira, feitas em outros países. E, vejam, há muitos dessa turma sendo caçados diariamente pela Polícia Federal depois da invasão em Brasília no dia 8 de janeiro, e o que vem servindo para atrasar ainda mais o expediente da volta à alguma normalidade.

Por outro lado, há de se registrar, a bem da verdade, que o “outro”, o novo Governo, que embora novo já seja também nosso velho conhecido, está ainda encalacrado demais, patinando e escorregando nesse primeiro mês, perdendo desnecessárias batalhas de comunicação, com umas bocas que falam mais do que a língua alcança, infinidade de decretos e muitas ideias de jerico, que não vão dar em nada, mas causam ruídos e maremotos consideráveis. Repetindo erros, velhas cantilenas, simulando revanches ao mesmo tempo que mantém aqui e ali as mesmas discutíveis alianças e métodos de outrora.

No Carnaval – que aliás já começa a se mostrar que, convenhamos, só quatro dias é pouco, tem de começar antes - esqueceremos tudo, aí todo mundo se juntará, pelo menos espero, e que seja em paz.

Fevereiro tem muito a acontecer, além da festa para Iemanjá, o verdadeiro Dia dos Namorados, tem até Dia do Comediante. Dia 28 é o Dia da Ressaca, sabia?

 

Ali já começaremos a sentir até os marcos de março. É pau, é pedra.

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Marli - perfil cgMARLI GONÇALVES – Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. (Na Editora e na Amazon). marligo@uol.com.br / marli@brickmann.com.br

sábado, janeiro 21, 2023

Não chamem mais o seu nome, com Marli Gpnçalves


 

NÃO CHAMEM MAIS O SEU NOME

MARLI GONÇALVES

Passamos mais de quatro insuportáveis anos ouvindo todos os dias o tal nome falar alguma bobagem, fazer uma grosseria, atacar a inteligência, a Ciência, minorias, o que viu pela frente. Ouvindo o nome ser dito, denunciado, e nada ser feito. Chega. Não façam mais propaganda dessa marca. Estamos fazendo o jogo dele, que é manter o nome no ar, que se torna irrespirável a cada lembrança do tempo que destruiu, dividiu, atrasou, perturbou e arrasou a nação.

Ele vai tentar aprontar muito ainda. Não tem limites. Nunca teve, lembrem. O jogo é claro, e tudo o que está acontecendo parece exatamente na medida do que o tal nome pretende: continuar no Brasil sem estar no Brasil de corpo presente. Sendo citado, mesmo que atrelado ao pior, que é mesmo o que pensa e como age e manipula. Ele não tem escrúpulos, e isso é visível até mesmo entre os seus eleitores, ou apoiadores, digo, citando apenas aqueles que ainda merecem de nós algum respeito. Pessoas que existem e precisam ser respeitadas pela opinião; não são aqueles vândalos golpistas uniformizados de verde e amarelo que tentaram destruir a democracia a porrada, porretes, babas, nem foram acampar em quartéis. Apenas votaram e perderam a eleição, apostando no tal nome, em quem de alguma forma acreditavam, ou apenas não queriam o principal adversário. Devemos contar com eles para preservar a democracia. Nem sempre ela estará atrelada apenas a dois lados, como tão tristemente vem acontecendo há algum tempo. Haveremos de conquistar novamente a diversidade também nesse ponto.

Em comunicação isso é muito claro, repetição é marcante – alguém por favor alerte o atual presidente dia e noite sobre isso. O tal nome não quer sair do ar, e está provocando e conseguindo isso de uma forma inequívoca nesses primeiros dias de autoexílio, mais conhecido como fuga, nos Estados Unidos, onde até já montou um cercadinho no berço de uma terra onde a extrema direita tem a sua cara, seu jeitão. De lá, o tal nome comanda as suas turbas, se fazendo de inocente, comendo com as mãos alguma coisa gordurosa nas lanchonetes das esquinas. Cria as notícias. É claro que o tal nome está por detrás dos malfeitos e precisará ser punido, mas talvez a cilada seja citá-lo também em cada coisa que se tenta arrumar, melhorar, reorganizar. Frases nas quais nem precisa citar o tal nome – todo mundo já sabe de cor e salteado quem foi o anterior, o malfeitor.

Uma pesquisa rápida aqui – 45 segundos – feita no Google, apenas juntando o nome dele e o de Lula, trouxe 720 milhões de citações. Muita coisa para quem precisa não só ser esquecido, mas quando lembrado que o seja nas páginas mais tristes da história política nacional. E que está conseguindo um fantástico marketing ao ser citado em todos os discursos. O que acirra ânimos da sua turba, mobilizada principalmente nas redes sociais e no anonimato de perfis barulhentos que manipulam os algoritmos. Mesmo que lembrado negativamente, isso vira exatamente música para os ouvidos deles tocando a mesma cantilena que os mantém nesses tempos tenebrosos de veneração e defesa.

Ele sabe disso. A ponto de – planejadamente - não deixar nem que o respiro que o país deu aliviado assistindo à posse, troca de comandos, alegria no ar, não passasse de uma semana, tudo substituído por um sem fim de problemas e espaços ocupados, ao fim e ao cabo pelo seu nome, ao invés de por avanços ou notícias diferentes. No noticiário, os espaços não se alargam – e o nome dele continua lá, todos os santos dias, e em todas as seções – ele se espalha ocupando todas as áreas.

Não digam, não chamem mais o seu nome, não o repitam a cada passo. Ou melhor, chamem-no somente pelo nome que lhe convém chamar - forma, adjetivo, xingamento ou piada - e jeito especial certamente achado por cada um de nós que acompanhou o seu desgoverno, ficou doente, perdeu alguém amado por conta de seus atrasos e ignorância, e ainda viu muita gente ser perigosamente armada, esperou todos esses anos para vê-lo indo embora e para isso até votou no outro lado mesmo que de forma crítica.

A variedade é enorme. Todos saberão exatamente de quem estaremos falando.

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marli gonçalves - MARLI GONÇALVES – Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. (Na Editora e na Amazon). marligo@uol.com.br / marli@brickmann.com.br

quarta-feira, janeiro 18, 2023

Pastel Brasileiro chega na Nações Open Mall no Jardim Aquarius





 Jardim Aquarius ganhou mais um grande espaço gastronômico no último dia 20, um evento que reuniu amigos, a imprensa e influenciadores para marcar a inauguração da loja  Pastel Brasileiro , localizada em uma das regiões mais nobres de São José dos Campos.

. E quem não ama um bom pastel?

O Pastel Brasileiro, você não precisa mais esperar o dia da feira para comer essa delícia!Uma marca que oferece sabores típicos de norte a sul do País.

Crocante, sequinho e gostoso, sempre com sabor de quero mais. O Pastel Brasileiro oferece uma experiência incrível para os consumidores, com atenção a cada detalhe para proporcionar um momento único.

Os proprietários são Bruna Rufatto e Wesley Xavier, um casal de empreendedores que nasceu em São José dos Campos e Jacareí, moraram por alguns anos em São Paulo e acreditam muito no potencial da cidade para a marca, desenvolvida por eles: “Sentimos muita falta de comer aquele pastel típico de feira em qualquer momento, somos amantes de pastéis e vamos sempre trabalhar para oferecer tudo que existe de melhor para nossos clientes, acreditamos na rápida expansão da marca e esperamos por vocês em nossa loja”, diz Bruna

Com cardápio exclusivo, assinado pelo ChefRafael Tognetti, a loja oferece sabores como Pastel Caboquinho e Frango com Pequi (Norte), Mineirão e Feijoada (Sudeste), Costela Desfiada Com Geleia De Pimenta (Sul), Carne Seca com Pimenta Biquinho e Requeijão de Corte (Nordeste) e os mais tradicionais como Carne, Queijo, Pizza e Frango com Catupiry. Uma linha de sabores para vegetarianos, como Rúcula com Tomate Seco, Caprese, 4 Queijos, Palmito com Alecrim, Beringela com Queijo e Ricota com Damasco.Possuem também uma grande variedade de pastéis doces, com destaque para Banoffee e Lampião& Maria Bonita além de panquecas tradicionais ou com massa fit.

O portal Celebridades In Foco foi conferir a novidade e além do excelente atendimento, os recheios dos pastéis são bem fartos e o tempero inigualável. 

O Pastel Brasileiro está localizado : Av. Comendador Vicente de Paulo Penido, 174 - Loja 08 - Jardim Aquarius, São José dos Campos - SP, 12246-856 (Nações Open Mall)

Horário de funcionamento: todos os dias, das 10h às 22h

Consumo no local ou entrega pelo Ifood

Instagram e Facebook: @pastelbrasileirooficial

Contato: 12 99687-7488