segunda-feira, julho 15, 2024

Middah Borges lança nova musica e desponta para o sucesso com seu encanto e voz










 

Beleza, simpatia e uma voz que ecoa que canta e encanta!

A cantora e compositora Middah Borges reúne todas essas características de uma artista completa, mas dispensa rótulos em nome da sua inteira liberdade de criar e viver novas experiências. 

Irreverente, o canto guia seus passo e o palco é sua moradia desde sempre, tudo com aquela pitada original e fundamental que corre pelas veias desta grande cantora . 

Radicada na Alemanha e com boas idas e vindas em Portugal, Itália, Inglaterra, França e adjacências, essa baiana movida pela paixão tem a capacidade de se reinventar sempre, na busca de novos ritmos e estilos musicais.

Middah navega pelos mais variados mares com a mesma maestria , vivendo intensamente a música. 

No seu rasto repertório, encontramos MPB,  Jazz , Soul,  Blues e Bossa Nova

Aliás os gênios da nossa música como João Gilberto e Tom Jobim são referências de uma vida toda, que não podem faltar ainda o suingue e o molejo que moldam a brasilidade e são tão destacados no cenário nacional e internacional.

Middah Borges surpreende ao citar o seu momento e a fase que atravessa: “Estou na fase do astronauta. O astronauta vai a outros planetas com a maior naturalidade. Estou numa conexão muito grande com o Planeta”, reforça, em total descontração.

Nessa viagem por “outros planetas sonoros”, a aquariana faz diversas experimentações da música pop em ritmos e idiomas.

Eclética e com um compasso sinuante, a artista permite fazer a releitura de sucessos como Groupie Diana, da Banda Guns N' Roses. 

Seja na América do Sul ou na Europa, o caldeirão musical da artista guarda dezenas de composições autorais, que priorizam sempre a inovação e a modernidade. Dentre as composições dq cantora e compositora, vale citar sucessos como “Nota Alegre”, “Manchete de Amor”, “Arrina Ajo” e “Menino Bagunçaço”.

Lançado na Bahia, dia 16 de janeiro de 2014, a musica e o videoclipe de ‘Menino Bagunçaço’,  já alcançaram uma importante marca com um tempo considerável logo após a sua inserção no canal oficial da artista no YouTube.

Já são mais de 10 mil de visualizações após sua publicação nas plataformas de áudio e vídeo. E a música vem sendo bastante ouvida nos streamings de música como o Spotify com cerca de 1000 plays. De acordo com a artista, o‘Menino Bagunçaço’ tem a direção de Sandro Camilo e a produção musical de Glória Dias, clipe de ‘Menino Bagunçaço’ foi gravado na cidade de Porto em Portugal e teve como cenário de uma localidade chamada de Ribeira, que é um dos cartões postais mais visitados pelo turismo e com um visual único.

Neste lindo e muito bem trabalho, o vídeo, Middah aparece nas cenas com um belíssimo look bem jovial nas cores preto e branco, de óculos escuros e com muitos acessórios, além de ter ao seu lado vários bailarinos contracenando com ela o tempo todo numa coreografia bem elaborada misturando passos da capoeira, também da dança afro e com uma leve pitada de break dance e hip hop americano, explorando bem todo o espaço natural do Porto e das regiões portuguesas.

Um convite importante durante o Verão da Europa , em 2001, a cantora recebeu o convite e aceitou participar do I Festival Latino americano na Itália, em Milão. No repertório, Bossa Nova. Middah fez show na Arena, em Assago, acompanhada pelo irmão violonista Jose Borges. Daí ela, ganhou régua e compasso na Europa para expansão do seu trabalho. e entre 2012 e 2014, a cantora participou de turnês internacionais em Paris e na Suíça Francesa.

A música “Menino Bagunçaço“ pode ser escutada em todas as plataformas digitais de áudio, de sua preferência e assista o clipe de ‘Menino Bagunçaço’ na íntegra, acessando o link abaixo: https://youtu.be/OLRBjhcqG4o?si=T3Ru0zN5jmdjAd6U

Quer conhecer um pouco mais desta grande artista acesse:

Site: MIDDAH – Cantora e Compositora – Manchete de Amor 

Redes sociais:

Instagram: @middah_borgesoficial

Youtube:https://youtube.com/@MiddahBorges?si=_BxmpoBB8fbApsQk

 


sábado, julho 13, 2024

AH! ESSE PERIGOSO MUNDO VIRTUAL... MARLI GONÇALVES


 

Vejam só. Um exemplo, as traições. Essa semana mesmo soube de um noivado lindo, onde tudo corria bem, mas desfeito. Motivo alegado: traição. O noivo foi descoberto pagando contas no tal OnlyFans, ou seja, traição por imagem. Não foi como em outras épocas em que a gente pegava o flagra bem na real, na cama, pele com pele, andando por aí, falando baixinho ao telefone (fixo) de um cantinho, corando e gaguejando quando perguntávamos com quem era a cuidadosa conversa; o mais perto do virtual que se chegava era achar um bilhetinho esquecido no bolso do casaco com um telefone, uma marca de batom na camisa, o perfuminho de outra, o achado de algum objeto dentro do carro, às vezes deixado ali de propósito pela parte contrária. E, claro, ver a cara de tacho do mentiroso, negando. O advento do celular deu mobilidade. Dá para ligar de qualquer lugar, dizendo que está em outro. Claro, se não estiver rastreado, o que já ocorre bastante nas novas relações, sempre trêmulas, e digamos, perigosas e inconstantes.

Outra história que abalou a geral essa semana foi a da cantora Iza, linda, grávida, mas vindo a público totalmente abatida e séria em gravação para anunciar o rompimento com o tal Iuri Lima, com quem estava e de quem espera a bebê que se chamará Nala. Motivo: traição. Nossa, que sacana, e foi bem atacado, bastante até para sua inexpressível pessoa, apagado jogador de futebol de segunda divisão – como pôde tal traste ousar trair uma deusa como Iza, como pode, aliás, conquistá-la, tão sem graça? - A dúvida mais comum. Traição, claro, inadmissível, principalmente se tratando de personalidade pública, muito querida, grávida prestes a parir. Mas foi pele com pele o flagra? Não. Foram mensagens trocadas do Iuri com uma ex, e essa ex, tipa daquela linha “tudo por algum sucesso”, resolveu tentar vender a história para um dos maiores fofoqueiros de plantão da imprensa. Teria pedido 30 mil reais pra vazar as conversas. O fofoqueiro, que não é besta nem nada, alertou Iza. E assim todos ganharam milhares de cliques com essa história.

Não estou discutindo, claro, a traição. Mas o seu novo formato. As pessoas se conhecem por aplicativos ou nas redes sociais, onde o botãozinho curtir e coraçãozinho de “amei” é quase igual a aquela piscadela, e quanto mais aparecem, dizem, marcam interesse. Ali mesmo combinam encontros, se seguem em todas as outras, ficam namorando por WhatsApp e aí vai. Vai que também vejo que stalkeiam, seguem, tudo o que o outro faz, e também quem entra nos seus perfis, o que comenta, quando, onde estava. “Quem é essa aí, papai?” – como gritou Ivete lá do palco, no meio de um show, uma vez que de lá avistou umazinha se aproximando do seu marido.

Rola que às vezes vira uma obrigação, prova de amor, anunciar no Facebook estarem em um relacionamento sério. Publicam fotos de tudo o que fazem juntos, presentes, viagens, dias especiais, Dia dos Namorados, então, é obrigatório. Marca a posse. Abrem e fecham acesso aos perfis. Rola ciúmes de fotos – decotes, biquinis, sungas, caras e bocas – e brigas por isso e mais aquilo. Rompem. E lá vem o corre-corre para se bloquearem, apagarem todas as fotos, mudar o tal status de relacionamento. O amor virou mesmo um assunto público. E virtual. Mas mesmo assim extremamente perigoso, por incontrolável, quando chega no mundo real.

Nada me tira da cabeça, inclusive, que o absurdo e visível aumento do número de feminicídios e de violência contra a mulher vem também disso, dessa disseminação de tudo por redes sociais, a necessidade de se mostrar, muitas vezes sobrepondo um relacionamento ao outro. Costumo dizer que o ciúme – e já fui vítima disso, de forma terrível, e antes do advento de tanta tecnologia e formas de contato – é um bicho, estranho, feio, que afeta todos os sentidos de quem o sente, e que torna a quem infecta incapaz de processar o que vê, pensa ou ouve. Faz daquilo que pode não ser nada, um furacão, cria histórias onde elas não existem. Cega. O cérebro constrói e destrói castelos. O que, transferido ao mundo real, com tanta saúde mental abalada como temos visto, transforma-se fácil, fácil, em violência.