sábado, fevereiro 29, 2020

Sesi recebe Acadêmicos do Baixo Augusta e Simoninha




No próximo dia 29, sábado, às 20h, o SESI São José dos Campos recebe o grupo Acadêmicos do Baixo Augusta e Simoninha num show para mover a cidade no ritmo do folião brasileiro.
A entrada é gratuita e os ingressos podem ser reservados no sistema online MEU SESI ou retirados no dia do evento, a partir das 17h, na portaria do teatro. Segue material em anexo.
Acadêmicos do Baixo Augusta e Simoninha
, sábado, às 20h
Local: Palco externo do Teatro do SESI São José dos Campos
Capacidade: 4.850 lugares
Gênero: Popular

Classificação Indicativa: Livre para todos os públicos
Entrada gratuita O segundo lote de ingresso e os ingressos remanescentes serão distribuídos no dia do show até as 19 horas

O Sesi está localizado na Av Cidade Jardim, 4389, no Bosque dos Eucaliptos, Região Sul da cidade.
Contato 12 3919-2058

Mulheres, avante, que a força esteja com vocês, com todas nós! Com Marli Gonçalves




É visível, está diferente, mais forte, libertário, perceptível e especialmente até a quem ainda ousa tentar negar a força represada das mulheres e que tem vindo à tona em todos os setores da sociedade. Os ataques, entretanto, também estão mais violentos e precisam ser denunciados dia e noite. Nesse momento complicado, mundial e nacional, serão as mulheres que farão a diferença. Pode acreditar.
Nós, mulheres, com o tempo – histórico, mas lento, muito lento - aprendemos a ser mais corajosas diante de tantas coisas que cotidianamente temos de enfrentar. Logo se tornará atávico, transmitido para as novas gerações – homens e mulheres - que já demonstram a compreensão de seu papel, da importância desse tema. Onde quer que estejamos ainda temos que nos impor mais, observar mais, buscarmos ser respeitadas, demonstrar coragem para reagirmos ou, ainda, até para sairmos incólumes (e até vivas) de algumas lutas desleais. Todo dia. Toda hora. Em qualquer lugar. Dentro e fora de casa.
Liberdade para os mamilos censurados até em fotos quando deles brota o leite que amamenta bebês. Vidas recuperadas de histórias pouco conhecidas que marcaram esse avanço premiadas em escolas de samba e blocos que esse ano trouxeram às avenidas e ruas carnavalescas muitos retratos desse avanço, contra o assédio e os abusos. Há uma geração chegando pronta que precisa ser respeitada, e ela vem poderosa, orgulhosa, cheia de si, destemida, em campo aberto.
Essa é a realidade que molda esse novo tempo. E esse avanço não vai parar. Mas a cada vez que essa força se torna mais clara, resoluta, visível, e isso ocorre de tempos em tempos, também cresce a adversidade, e é incrível e incompreensível que entre esses adversários ainda encontramos algumas ... mulheres.
Exemplos diários, demonstrados com força nesses últimos dias com os ataques que mulheres jornalistas têm sofrido por terem feito revelações fundamentais para o cenário político nacional. Suas vidas pessoais devassadas, seus filhos ameaçados, referências estéticas e sexuais torpes, ao invés de argumentos – até porque eles não os tem, sempre obrigados a contrapor com mentiras e mais mentiras, e essas são desmascaradas muito rapidamente. Estamos sendo governados por um presidente que desrespeita as mulheres diariamente e a inteligência de todos, com termos chulos, descontrolados, que espalha entre seus correligionários teleguiados por robôs e por seus filhos moleques e malcriados, descontrolados. Esse comportamento não pode, não deve, não vai prosperar.
Não é uma guerra de sexos o tema de que tratamos. O quanto antes precisamos recolocar as coisas em seus lugares, discutir a humanidade, o comportamento de toda a sociedade com liberdade e ênfase, combater essa loucura que se espalha e coloca o país no topo dos países onde mais se matam mulheres apenas por serem mulheres. O feminicídio alcança níveis brutais, e os índices demonstram crescimento alarmante e com reações ainda fracas, como se não fosse assunto para todos. 1310 mulheres foram vítimas de violência doméstica ou por sua condição de gênero, em 2019. Em 2018, foram 1222, assassinadas. Em média, e apenas contando dados oficiais certamente incompletos e defasados, três a quatro mulheres são mortas a cada dia no Brasil, na maioria dos casos por companheiros e ex-companheiros, pessoas de seu convívio.
Se faz necessária a cada dia uma reflexão mais profunda sobre o tema, que se expande agora dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, instituído pela ONU em 1975. Mas falar sério, não só entre convertidos, o que ainda parece ser hábito.
Não apenas lamentando ocorridos, mas buscando se antecipar a eles, criando redes de proteção, sanções mais vigorosas, e especialmente apoio entre todos. Rechaçando dia e noite ataques vindos de quem for, nas ruas junto à sociedade civil, buscando espaços para alardear fatos e feitos femininos, consolidando as vitórias e a coragem necessária para buscar e consolidar os direitos pelos quais tantas mulheres se sacrificam diariamente.
Como costumo dizer, isso é feminismo. Simples de ser compreendido e respeitado. É pedir muito?

Calma no Brasil com Carlos Brickmann





A passeata do dia 15, pró-Bolsonaro, deve ocorrer. Mas nada de fazer tremer o país: já houve acordo entre Bolsonaro e o Congresso e o presidente do Supremo pediu calma a todos. A tendência é de tranquilidade.
O problema começou com o Orçamento impositivo: verbas destinadas a parlamentares no Orçamento teriam obrigatoriamente de ser aplicadas. Antes a verba era aprovada e o Executivo poderia ou não aplicá-la. Em geral, eram aplicadas as verbas de deputados aliados, e esquecidas as de adversários. A lei mudou no ano passado, com o voto favorável de Eduardo Bolsonaro. Assim é em boa parte do mundo – a função básica do Parlamento (e o motivo pelo qual foi criado na Inglaterra, há uns mil anos) é controlar os gastos do Executivo. O problema é que a coisa foi mal combinada: no fim, ficou a verba maior com o Congresso, e o relator do Orçamento ganhou o poder de, sozinho, aplicá-la. A briga não era apenas entre Executivo e Legislativo. O Senado também não queria o poder total do dinheiro na mão de um deputado.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, DEM, moveu-se logo após o general Augusto Heleno ter-se mostrado descortês ao lado do microfone ligado. A saída: o Congresso desiste de metade dos R$ 30 bilhões em debate, e talvez, para manter a paridade entre deputados e senadores, desista de tudo. Bolsonaro deixa de estimular a passeata do dia 15, que sai menos forte,  Tudo bem – mas juntar gente em tempo de coronavirus não é uma grande ideia.
Como é mesmo?
Se era possível chegar a um acordo em tão pouco tempo, por que surgiu a crise? Em parte, a crise agrada a todos. Bolsonaro governa por atrito, tem aliados que falam demais, tem uma ala seguidores cujo sonho é fechar o Congresso e o STF. A oposição marcou três manifestações que ganham divulgação: domingo, Dia Internacional da Mulher, contra as indelicadezas do bolsonarismo com relação a mulheres; no dia 14,  para cobrar os nomes de quem ordenou a morte, há dois anos, da vereadora Marielle; no dia 18, da UNE e centrais sindicais, sob os temas da Educação e da proteção aos servidores públicos. Todas, agora, ganham o tema de defesa da democracia.
Por que não?
Se tantas alas oficiais gostam da ideia, por que não apertar o acelerador da manifestação? Um bom motivo é que sempre se sabe como as passeatas começam, mas não como terminam. A passeata do Vale-Transporte, “não são só vinte centavos”, tinha alma petista. Dela derivaram as manifestações que levaram ao Fora PT. Mais: até agora, por mais que tenha sido provocada, a oposição não conseguiu ocupara rua. Retomar as passeatas pode até ajudá-la. E, talvez o motivo mais forte, a economia, hesitante, tende a piorar com o coronavirus. Manifestações contra o Congresso podem levar a investidores e ao Primeiro Mundo a ideia de que estamos à beira de uma ruptura da democracia. Acordos e investimentos esperariam a normalização do país. Enfim, o Congresso pode derrubar vetos do presidente e rejeitar propostas importantes para seu Governo. Pode até aprovar despesas para ele pagar.
Por falar em economia...
A reforma da Previdência passou. A reforma tributária ainda não saiu das pranchetas do Ministério da Economia. A reforma administrativa está há três meses parada na gaveta de Bolsonaro. A propósito, o ministro da Administração de Fernando Henrique, Luiz Carlos Bresser Pereira, elaborou um projeto que, dizem muitos especialistas, é ótimo. Boa parte dele já foi aprovada, mas as leis complementares ficaram para um dia desses. Por que não estudá-lo, mudar o que for preciso e resolver o assunto?
Gritou, acalmou
Bolsonaro não gosta de Ciro nem de Cid Gomes, caciques do Ceará. Não gosta do PT, partido do governador cearense Camilo Santana, que é aliado dos Gomes. Disse que não prorrogaria a autorização do emprego das Forças Armadas na segurança cearense. Mas voltou atrás: por mais oito dias, a GLO (Garantia da Lei e da Ordem) continua vigorando. Ou não: com ou sem GLO, o motim da PM não foi enfrentado. Por mais justos que sejam os motivos da PM para o que chamam de “entrar em greve” (eufemismo para motim), estão fora da lei. O Exército pode ser usado para enquadrá-los, mas ainda não foi.
A outra crise
Mas é bom que o presidente resolva logo a questão – e resolvê-la não é, como sugeriu, que o governador negocie com a PM. Não se pode negociar com amotinados, sem que eles primeiro se rendam. Se Santana der aumento à PM (e certamente um bom aumento seria justo), não haverá como conter a PM de outros Estados, querendo equiparação. Se o Ceará tivesse recursos, o governador – qualquer governador, de qualquer partido – teria dado aumento antes do motim. O fato é que quatro governadores – Maranhão, Rio, Bahia e Piauí – se dispõem a mandar tropas estaduais para ajudar o Ceará. Não querem deixar que assaltos e assassínios continuem se multiplicando por lá.
Twitter@CarlosBrickmann

segunda-feira, fevereiro 17, 2020

Milton Nascimento escolhe São José para ser uma das últimas cidades a receber o show da turnê Clube da Esquina


Um dos maiores shows do ano , chega a São José dos Campos, para marcar a turnê Clube da Esquina.
Dono de uma das mais belas vozes do mundo, Milton Nascimento vai encerrar em grande estilo  a turnê "Clube da Esquina", que passou pelas principais capitais brasileiras e nove países neste 2019. O cantor e compositor escolheu São José dos Campos para fazer um dos últimos shows do ano do projeto. Será no dia 18 de Abril, no Palacio Sunset, a partir das 21h. Os ingressos  começaram a ser vendidos nesta segunda (3) e saem a partir R$70 no primeiro lote.
O show Clube da Esquina (nome também de canção clássica e do movimento criado por artistas mineiros na década de 1970, que teve Milton como principal pilar) estreou em 17 de março de 2019, no Cine-Theatro Central, em Juiz de Fora (cidade mineira onde o cantor mora atualmente), foi visto em quase todas as regiões brasileiras e excursionou por nove países.
Com 26 músicas no roteiro, Milton contempla o repertório dos álbuns Clube da Esquina 1 e 2, lançados em 1972 e 1978, respectivamente, mas também canções de Minas e Geraes, outros antológicos discos da obra de Bituca. Assim, o público vai poder apreciar clássicos como Cais, Cravo e canela, Maria, Maria, Nada será como antes, Paula e Bebeto, O Trem Azul, Tudo o que você podia ser e San Vicente.

Serviço:
 Show MILTON NASCIMENTO
*18/Abril - Palácio Sunset - São José dos Campos*

Vendas on line: https://www.queroingressos.com/miltonsjc

1º lote
CADEIRA DIAMANTE
INTEIRA = $ 800
MEIA ENTRADA = $ 400
 
CADEIRA OURO
INTEIRA = $ 440
MEIA ENTRADA = $ 220

CADEIRA PRATA
INTEIRA = $ 360
MEIA ENTRADA = $ 180
 
CADEIRA BRONZE
INTEIRA = $ 300
MEIA ENTRADA = $ 150
 
HALL EM PÉ LOTE 01
INTEIRA = $ 140
MEIA ENTRADA = $ 7 0
 
CAMAROTE PRIVATIVO 10 pessoas
CAMAROTES 01, 02, 03,  09, 10 e 11  = $ 2.500,00
CAMAROTES 04, 05, 06, 07 e 08 = R$ 3.000,00

Quando a venda atingie 50% de venda passamos para o 2 º lote


📍PONTOS DE VENDA📍

Em São José dos Campos:
- Lloyds Câmbio & Turismo: Av. 9 de Julho, 56 – Vila Adyana.
- Trarxa Rock: Shopping Centro.
- Freddo Sorvetes: Colinas Shopping.
- Boteco 80: Rua Gen. Osório, 76 - Vila Ema.

Em Jacareí:
- Sodiê Doces: Av. Avarei, 313.
- Universidade Braz Cubas:* Av. Cap. Joaquim Pinheiro do Prado, 69 - Jd. Leonidia

Em Caçapava:
- Art Rock: R. Prudente de Moraes, 52 Centro.
- Contraste Modas: R. 13 de Maio - Centro.

Em Taubaté:
- DP Country: Centro.
- Dokas Multimarcas: Taubaté Shopping.




Por Eliciane Alves

Por que não te calas?


Com Carlos Brickmann

É uma frase simples mas imortal: foi dita pelo rei da Espanha, Juan Carlos, ao dirigente venezuelano Hugo Cháves, que insistia em interromper o primeiro-ministro espanhol numa conferência. Paulo Guedes deveria saber que quem cuida de política econômica não fala: qualquer coisa que diga tem influência em preços, juros, câmbio. Se uma empresa listada em Bolsa fizer um comunicado, tem horário para isso: após o fechamento do pregão.
Paulo Guedes tem todo o direito de achar que o dólar mais alto é melhor (facilita exportações, dificulta importações, desestimula viagens ao Exterior, estimula estrangeiros a visitar o país). Tem todo o direito de preferir o dólar mais baixo (40% do valor de um automóvel, por exemplo, é importação; é mais fácil trazer equipamentos de última geração). Mas não tem o direito de se expor fora de hora, ainda mais com uma frase tão infeliz, segundo a qual, com o dólar baixo, “até domésticas estão voando para a Disney”. Tomara fosse verdade. Mas não é: e ele ou não sabe disso, o que prejudica seu desempenho, ou sabe, e prejudica quem acredita no que ele diz. O custo do linguassoltismo de Sua Excelência é de no mínimo US$ 2 bilhões, que o Banco Central teve de leiloar para evitar que o dólar disparasse no mercado.
Há fatores externos puxando o dólar para cima. Mas é preciso lembrar que, no ano passado, quase US$ 45 bilhões saíram do país, desesperançados. E os dólares que choveriam com a reforma da Previdência nem garoaram.
Palavras vãs
O Governo previa também que, com a inflação em baixa (efeito de Temer) e as expectativas de crescimento de até 2% do PIB, as exportações subiriam. Esperanças vazias: em janeiro, o déficit brasileiro na balança comercial foi de algo como US$ 1,7 bilhão. As medidas oficiais, até agora, tiveram muito apoio mas pouco resultado. Se os dólares só saem, o câmbio só vai subir.
Ricos e pobres
Paulo Guedes tem sólida formação acadêmica, em sua atividade privada obteve êxito, mas lembra a história da menina rica que teve de preparar uma redação sobre uma família pobre. Saiu assim: “Era uma família pobre. O pai era pobre, a mãe era pobre, os filhos eram pobres, o jardineiro era pobre, os motoristas eram pobres, o piloto era pobre, a chef de cuisine era pobre, as domésticas eram tão pobres que só podiam tirar férias no Exterior um ano sim, um ano não”.
Deve ser ótimo trabalhar como doméstica para um patrão como Guedes.
Moro, de novo
A pesquisa do portal jurídico Jota sobre as eleições presidenciais (calma: só ocorrerão em 2022) mostra Sérgio Moro em primeiro lugar, com 48,5%, Jair Bolsonaro em segundo (45,4%- praticamente empatado com Moro) e Lula (40,9%). Uma pesquisa tão longe das eleições está sujeita a todas as chuvas e trovoadas: uma campanha bem feita, o clima eleitoral, surpresas em geral. Não quer dizer rigorosamente nada. Vale apenas para acompanhar os acontecimentos e avaliar a movimentação dos candidatos. Pois a posição no grid de largada influi no ânimo de todos os presidenciáveis. Como estará a cabeça de Moro, por exemplo, sentindo que pode ser presidente e não vice?
Alegria, alegria
O senador pernambucano Humberto Costa, do PT, gostou dos resultados da pesquisa. Motivo: Moro, embora tenha chegado perto, não alcançou 50%.
Chega
Hans River do Rio Nascimento, um ex-funcionário da Yacows, empresa de marketing digital que trabalhou para Bolsonaro em 2018, tenta se livrar de problemas na Comissão Parlamentar Mista de Inquéritos sobre Fake News inventando histórias sobre a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S.Paulo. Depois de passar informações sobre a empresa (confirmados por processo que tramitava na Justiça do Trabalho), para a jornalista, a Folha publicou reportagem mostrando que muitas firmas, entre elas a Yacows, usavam irregularmente nome e CPF de idosos para registrar chips de celular a partir dos quais disparavam mais mensagens em favor de seus candidatos. Logo depois de chegar a um acordo com a Yacows, River do Rio enviou mensagem de texto a Patrícia Campos Mello, dizendo: “Pensei melhor, estou pedindo pra você retirar tudo que falei até agora, não contem mais comigo”.
Mentiras demais
Até aí, tudo bem: mas, na CPMI, acusou Patrícia de ter “se insinuado sexualmente em troca de informações”. Só que as conversas foram gravadas. E mentir à CPMI pode render-lhe um indiciamento O deputado Eduardo Bolsonaro disse que não duvida que a jornalista tenha “se insinuado sexualmente em troca de informações para tentar prejudicar a campanha do presidente Bolsonaro”. Talvez acredite que mulheres não tenham capacidade para apurar uma reportagem. Só que não havia como: em dezembro, quando a história do assédio surgiu, as eleições já tinham se realizado.
Twitter@CarlosBrickmann


SESI oferece cursos de teatro gratuíto para adultos e crianças



Com turmas para crianças, jovens e adultos, o SESI Campinas e São José dos Campos abre inscrições para os cursos semestral e anual de iniciação teatral, ambos gratuitos e ofertados pelo Núcleo de Artes Cênicas (NAC) do SESI-SP. 
O intuito é estimular processos de aprendizagem teatral por meio da prática e da experimentação cênica. 

Há mais de 30 anos os NACs realizam atividades gratuitas de difusão cultural visando melhorar a qualidade de vida de seus participantes. Essas atividades refletem sobre o processo de criação e expressão artística, abordando temas específicos do fazer teatral. 

As aulas das turmas de 2020 estão previstas para iniciarem no início de março. 

Curso semestral

O curso semestral tem carga horária de 32h, com um encontro semanal de duas horas ao longo do semestre. Ele é voltado a qualquer pessoa com idade a partir de dez anos que queira experimentar a linguagem teatral. 

São ofertadas 25 vagas em 4 turmas, sendo de 10 a 12 anos, de 12 a 15 anos, 15 a 17 anos e acima de 17 anos. 

Curso anual 

Conhecido como Múltiplas Linguagens, o curso anual é oferecido a adultos com mais de 18 anos que buscam aprimorar o estudo das artes cênicas, por meio do processo de montagem teatral. Este módulo tem carga horária de 220h, com duas aulas semanais até o mês de novembro. Ao final do curso, os alunos poderão montar e apresentar um espetáculo teatral no projeto Cena Livre.

Para participar do curso anual, todos os candidatos serão submetidos a um processo seletivo. Os interessados têm até o dia 6 de março para efetuarem sua inscrição. 


Para as inscrições: Compareça na Secretaria Única do SESI Campinas São José dos Campos nas datas mencionadas abaixo. Levar RG, CPF e comprovante de residência. Menores de idade devem ir acompanhados pelos responsáveis, que deverão estar munidos com os documentos da criança (o que inclui certidão de nascimento) e seus próprios RG e CPF.
Curso Semestral Curso Anual (processo seletivo)
Alunos do SESI e beneficiários 
28 de janeiro a 7 de fevereiro

Vagas remanescentes para comunidade em geral 
11 de fevereiro a 6 de março
Alunos do SESI, beneficiários e comunidade 
28 de janeiro a 6 de março


SERVIÇO
Curso de Iniciação Teatral
Local: SESI São José dos Campos – Av Cidade Jardim, 4.389 – Bosque dos Eucaliptos
Informações: (12) 39192020
Mais informações na página www.sesisp.org.br/cultura/nucleo-de-artes-cenicas   


Sobre os Núcleos de Artes Cênicas (NACs) do SESI-SP
Com mais de 30 anos de existência, o Núcleo de Artes Cênicas é um dos mais expressivos programas de formação em cultura do SESI-SP. Atende mais de 6 mil alunos por ano, atuando na promoção da qualidade de vida em cursos para adultos, na orientação de jovens estudantes de teatro e na expansão da criatividade infantil por meio da vivência teatral e que incide profundamente na formação de público das cidades e bairros do Estado de São Paulo 

Os cursos de iniciação teatral são gratuitos e ministrados nas seguintes unidades do SESI-SP da capital e interior do Estado:

Capital e grande São Paulo
A.E. Carvalho, Osasco e Centro Cultural Fiesp.

Interior
Araraquara, Birigui, Campinas Amoreiras, Franca, Itapetininga, Marília, Mogi das Cruzes, Piracicaba, Ribeirão Preto, Rio Claro, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.




O País do Eterno Carnaval


Por: Marli Gonçalves

Lá vem ele, o Carnaval, em seus dias oficiais, chegando pelas ruas e avenidas, nos sambódromos e batuques, nos blocos e desfiles. Mas agora os românticos arlequins, pierrôs e colombinas chegam substituídos por quase inexplicáveis unicórnios e outros símbolos e, mais uma vez, o carnaval virará a ocasião para que os protestos que parecem silenciar durante todo o ano surjam em forma de fantasias, plaquinhas, alegorias, refrões
A gente passa o ano fantasiando um país melhor. O país, por sua vez, está sendo fantasiado cada vez mais com vestimentas difíceis de serem reconhecidas, camuflado com insígnias, verde-oliva, afirmações despropositadas, um momento de apreensão sobre seus rumos, esse vaivém incerto. Um dia ouvimos números positivos; nos outros, sabemos de quedas significativas. Parece sempre que cada sucesso é logo zerado por um fracasso. Cada plano fica pelo caminho, capota, tomba no acostamento. A expectativa se perde quando chega o momento de sua consolidação. Os passos dessa nossa dança são em círculos.
Avistamos, então, apenas poucos blocos: entre eles o a favor de tudo, dos adoradores, absolutamente incapazes de reconhecer erros, mesmo que até estejam entre os prejudicados; não querem saber, a ignorância vira bênção, e costumam repetir mantras como autômatos, chegando a ser violentos porque os seus argumentos a cada dia se tornam mais escassos, em defesa de um mito que inventaram e veneram.
Em contraponto, os contra tudo, órfãos dos governos passados, especialmente os petistas que mantêm inabalável confiança nos mitos que ainda, mesmo ultrapassados, veneram, igual fazem os “a favor”, e todos muito radicais. De nada adianta qualquer argumentação, fato, informação. Só eles sabem; só eles se consideram oposição; adoram desenvolver suas narrativas, seus “lugares de fala”, entre outras palavras que dão até alergia quando começam a surgir em discursos, na ultrapassada dicotomia direita-esquerda.
No meio de tudo isso, já é bem visível uma maioria que não tem líder, qualquer mito intocável, mas que busca ansiosa o surgimento de alguma liderança mais razoável, que procura seguir adiante, mas não se omite diante de acontecimentos incontestáveis, como a censura, os ataques à liberdade de expressão, falas ignorantes e desgovernadas sobre assuntos sensíveis, como meio ambiente, cultura, comportamento, liberdades individuais. Uma parte admite arrependimento total com a decisão que acabou levando à vitória que hoje amargamos, mas não deixa que se esqueça que as opções que foram postas à sua frente na hora desta decisão não davam chance – uma era a continuidade; a outra, uma certa esperança e mudança, desconhecida, mas esta se diluiu já logo nos primeiros acordes.
Nesta terceira faixa correm os que votaram nulo, em branco, não votaram, e que diante disso tudo sentem-se até um pouco mais confortáveis e inocentes. O problema ainda é um confronto desleal dos blocos nas ruas, e ainda dentro das casas, das famílias, entre amigos, nas redes sociais.
Confrontos com robôs teleguiados e que, quando descobertos seus malignos manipuladores, estes reagem com desmedida virulência. Assistimos essa semana aos ataques inaceitáveis desferidos contra a repórter Patricia Campos Mello, quem levantou detalhes sobre as redes de fake news montadas nas eleições. Na CPI em curso no Congresso vimos um “motorista” de robôs mostrando o seu pior, com mentiras e ataques de cunho sexual contra ao fim e ao cabo, todas as mulheres.
Em São Paulo, um numeroso grupo de artistas há uma semana se reúne, religiosamente todo dia, ao meio dia, e até o dia 18, em ruidosa manifestação nas escadarias diante do Theatro Municipal. A Semana “Arte contra a Barbárie” e o Movimento Artigo Quinto já listaram, de 2019 até aqui, 378 atos de censura ou tentativas de censura, envolvendo obras de arte, imprensa, estudiosos, professores, eventos, um levantamento bastante completo.
Fazem barulho, mostram coreografias, música e poesia, cantam o Samba do Artigo Quinto, se apresentam de cara lavada, antecedendo o Carnaval e buscando apoio para a formação de Bloco maior que, este sim, deveria se tornar gigante, ser notícia todo dia, atrair mais e mais pessoas, jogando luzes com seriedade, mas também humor e alegria, apaziguando ânimos de forma positiva e com a cara mais nacional do Brasil, País do carnaval: o Bloco do Bom Senso.

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MARLI GONÇALVES – Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon.

quinta-feira, fevereiro 13, 2020

Clube de Campo Santa Rita divulga a programação de carnaval 2020






Prepare os tamborins que a folia vai começar!!!
O clube de Campo Santa Rita, acaba de anunciar a programação para o Carnaval 2020. Ao todo serão mais de 13 atrações ,durante os cinco dias da maior festa do Brasil, já confirmados:Banda Palace, Cecilia Militão, Banda Clauss, Maysa Ohashi,  Romarinho Batista (intervalos),Brilho no Olhar,Bandas convidadas, na tenda eletrônica:Estevão Manfioli,Nogue  e Djs convidados. E a organização acaba de anunciar mais uma atração Bloco da Pri nos três dias matinês.
O  festa acontece de de 21 a 25 de fevereiro e conta com cinco noites (Sexta, Sábado, Domingo, Segunda e Terça - 22h as 05h) . E três matinês  ( Sábado, domingo e terça -14h ás 19h).
O evento ainda contará com uma praça de alimentação  com muitas novidades.Os Ingressos antecipados já estão disponíveis a R$ 30.E podem ser adquiridos através:www.queroingresso.com/carnavalsantarita  ou nos pontos de vendas ( via serviço). Lembramos que  crianças  até quatro anos acompanhadas dos pais não pagam e até 12 anos pagam pagam meia entrada na portaria do clube.

Serviço:
 Carnaval Clube de Campo Santa Rita
Data: 21 a 25 de fevereiro
Ingressos:
Antecipado R$ 30,00 | Portaria R$ 40,00
Vendas:
 ONLINE pelo site da Quero Ingresso:
www.queroingresso.com/carnavalsantarita

- Secretária Clube Santa Rita
- Chaparall Colinas
- Mr.Moo Jardim Aquarius
- Ilha do Mel
- Posto Shell

Crianças na Matinê:
- Até 04 anos não pagam acompanhada dos pais
- 04 a 12 anos pagam meia (vendas somente na bilheteira do Clube)

Maiores informações:
Clube Santa Rita (12) 3949-9494
Whatsapp oficial (12) 98272-2266  

terça-feira, fevereiro 11, 2020

Sereia Beach em Ilhabela é um dos roteiros gastronômicos mais badalados do Litoral






As belas paisagens de Ilhabela é um dos ponts turísticos mais procurados pelos turistas que procuram belas paisagem, tranquilidade e boa gastronomia.
O Sereia Beach, inaugurada no final do ano passado, já é sinônimo de sucesso, e a cada dia vem conquistando mais adeptos. É a primeira choperia Heineken do Litoral Norte, localizado em Ilhabela, conhecida por sua beleza exuberante.
A Choperia, bar e restaurante tem duas opções para os clientes: para quem gosta de curtir um barzinho com pé na  areia ou para quem curtir um lugar mais no estilo restaurante.
O Sereia Beach fica bem no coração da Ilha,na Av.Pedro Paula de Moraes 435, Saco da Capela .
O Sereia Beach  é oficialmente a primeira choperia Heineken do Litoral Norte,  gelado tirado na temperatura certa fazem o diferencial do happy hour . E para acompanhar , a casa oferece diversas opções de comida de boteco, além dos pratos a la carte. 
Uma carta de drinks  com Gin e Saque, além de uma variedade de sucos naturais. Sereia Beach irá funcionar de segunda a Domingo a partir das  9hrs.
Serviço:
Sereia Beach
AV. Av.Pedro Paula de Moraes 435 Saco da Capela Ilha Bela
Horario de funcionamento:  A partir das 9h
@sereiabeach.ilhabela


Reportagem Eliciane Alves