domingo, junho 28, 2020

Fatto a Mano chega com promoções imperdíveis em pizzas e beirutes

















Não há dia certo, para saborear um dos pratos preferidos dos brasileiros, ainda mais com a chegada do frio, receber uma deliciosa pizza em sua casa, é uma boa pedida!
A Fatto a Mano localizada no Jardim das Indústrias em São José dos Campos, traz em seu cardapio, alem de ingredientes de Altíssima qualidade, um preço especial com promoções imperdíveis para quem quiser saborear esta iguaria italiana.
Além das pizzas clássicas, a Fatto Mano acrescentou em seu cardápio Beirutes medios, nos sabores frango com requeijão, calabresa, calafrango, rosbife e vegetariano. Todos acompanham alface, tomate e batata palha.
Preço R$ 30,00

Pizas em promoção a partir de R$ 25,50 (válido para pedidos via whatsap com 8 pedaços)

COMBOS :
PIZZA DA PROMOÇÃO + REFRIGERANTE 2 LITROS COCA COLA OU GUARANA
R$35,50

PIZZA DA PROMOÇÃO +1 PIZZA BROTINHO DE CHOCOLATE
R$35,00

Pedidos pelo whatssap (12) 99737-5858

Fumaçaria traz grandes novidades!!!





Já esta acesa o Pit apenas para defumar os hambúrgueres, nosso delicioso bacon e a panceta recheada.
A partir de segunda feira você nosso cliente, poderá entrar em contato conosco e reservar estas delícias.
E lembrando que domingo que vem o Pit vai estar a todo vapor defumando o que você quiser do nosso cardápio. Mas não esqueça os pedidos e reservas para domingo tem que ser feitos até sábado de manhã. FUMAÇARIA SÃO JOSÉ DEFUMANDO SUA CIDADE.


segunda-feira, junho 22, 2020

Os notáveis já comandam


Carlos Brickmann                                                                     21 de junho
Há um importante grupo no Governo Federal (chamado genericamente de área militar, embora nem todos os militares que estão no Governo pertençam ao grupo, embora nem todos no grupo sejam militares) que se preocupa com o desgaste político do presidente. Quando até Olavo de Carvalho ameaça derrubar o Governo, quando a prisão de um tal Queiroz, confesso adepto de práticas pouco ortodoxas de arrecadação ameaça atingir a própria família do presidente, o grupo quer reverter a situação com um Ministério de Notáveis.
O nome foi criado no Governo Fernando Collor, com o mesmo objetivo, e houve a ocupação de ministérios por pessoas notáveis. Não adiantou: Collor sofreu impeachment (e mais tarde acusou os notáveis de traição).
Acontece que o presidente Bolsonaro já formou um Governo de notáveis. O ministro do Meio-Ambiente assistiu a uma bela afrouxada na fiscalização ambiental, os dois ministros da Educação que se sucederam foram notáveis pela despreocupação com problemas educacionais, o ministro da Saúde não tem experiência no assunto – mas tudo bem, ele aprende, basta esperar algum tempo e assistir a mais alguns milhares de mortes na pandemia – e até agora só se cercou de militares, sem se contaminar com a presença de especialistas em saúde pública. E há a ministra Damares – querem figura mais notável?
O chanceler pediu o apoio dos EUA ao candidato brasileiro ao BID, para derrotar a Argentina. Trump não deu apoio e ainda lançou candidato próprio. O Itamaraty agradeceu. Perdoa-me por me traíres, diria Nelson Rodrigues.
Posto notável
Há Paulo Guedes, o Posto Ipiranga. Das três reformas que achava essenciais e urgentes, uma, a da Previdência, foi aprovada graças a Rodrigo Maia, e era diferente da que propôs. A administrativa está passando numa boa – uma boa temporada nas gavetas de Bolsonaro, onde estão há um ano. A tributária será proposta algum dia.
O tempo passa
A propósito, não botemos a culpa da pandemia: de janeiro de 2019 a março de 2020, houve tempo. Mas Bolsonaro preferiu, entre outras coisas, analisar esteticamente a esposa do presidente francês. E o Posto Ipiranga se calou, posto em sossego.
As notáveis consequências
As ações do notável Ministério provocam problemas também notáveis: um dos mais graves é dificultar o acordo Mercosul-União Europeia e colocar em risco o comércio já existente entre europeus e o Brasil. Menos pelas queimadas na Amazônia e mais pelas declarações de que isso não tinha importância, o Brasil sofreu bloqueio de recursos europeus destinados à preservação. Some-se a isso frases de Bolsonaro sobre reservas indígenas e o afrouxamento da fiscalização ao desmate ilegal (antes, equipamentos usados em desmatamento ilegal eram incendiados. Agora, são devolvidos), e há restrições de parlamentos de países europeus ao acordo. A Europa se beneficiaria com ele – estima-se que suas empresas poupariam € 4 bilhões ao ano. Mas é fácil boicotar o acordo: a imagem internacional de Bolsonaro é ruim (basta ver como é tratado pela imprensa europeia), e o lobby dos agricultores europeus contra o agronegócio brasileiro, com o qual não conseguem competir,  usa isso contra o Brasil. Tirando a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ninguém dialoga com os clientes.
Duvidar é preciso
Fabricio Queiroz, amigo de Bolsonaro, assessor de seu filho Flávio, foi preso na casa de Atibaia de um advogado de Flávio. Não estava escondido, mas hospedado: não havia nenhuma ação legal contra ele. Mas o advogado, em várias entrevistas, disse não saber onde ele estava. Aliás, se é do Rio e se tratava de câncer em São Paulo (onde Veja o entrevistou, no Hospital Albert Einstein), por que foi morar em Atibaia, a 60 km de distância? O presidente Bolsonaro disse que é porque a casa do advogado ficava perto do hospital onde se tratava. Enganou-se: o Hospital Nova Atibaia, onde ele disse fazer o tratamento, negou a informação. E o Einstein fica longe: dá uns 80 km, com o trânsito paulistano no caminho. Outra dúvida: se Bolsonaro e Flávio não tinham contato com Queiroz, como o presidente sabia do hospital de Atibaia? E por que surgiriam a respeito dele tantas invenções? Questão de hábito?
O outro também
Boa parte da argumentação bolsonarista nas redes sociais se refere ao caso Queiroz como perseguição política. Havia 20 gabinetes parlamentares que, segundo o Coaf, tinham movimentação financeira atípica. Flávio Bolsonaro era o 19º da lista, com R$ 1,3 milhão (Queiroz era o operador). A lista era encabeçada pelo gabinete de um deputado petista, André Ceciliano, com 49,3 milhões. É natural que um assessor do filho do presidente eleito fosse mais citado que os demais. Mas o justo é que contra todos os envolvidos na lista haja um inquérito semelhante. Justiça é Justiça, sem perseguir ninguém.
Twitter@CarlosBrickmann


Pesadelos no País Tropical


MARLI GONÇALVES

O Sol escancarado, o céu azul, a temperatura amena, as noites fresquinhas, quase tudo o que a gente poderia precisar para ser feliz. Mas quem consegue? Com sobressaltos de dia, de tarde, de noite... e de madrugada! Os sonhos são estranhos, os pesadelos reais. Os dias, o tempo, o futuro, alterados.
Nas ruas, um bando de gente louca continua andando pra lá e pra cá sem máscara, ou com ela, digamos, posta ou pendurada em lugares bem estranhos. Precisa dizer que não precisa tirar para falar ao celular? Que máscara é feita para cobrir o nariz e a boca, os principais meios de transmissão dessa doença maldita que veio bagunçar o coreto mundial coma música tenebrosa do terror? Que o horror é invisível?
O inverno deve ser longo: arrebatou o verão, o outono e já se anuncia na primavera do ano que não mais esqueceremos. Ultrapassamos oficialmente um milhão de infectados, quase 50 mil mortos. Por essas e outras que parece que a cada dia, as coisas pioram, e não é só no número, mas com o bagunçado afrouxamento das regras da quarentena, com a forma que as informações (não) são entendidas e em um momento tão delicado.
Pegam o mapa e colorem: vermelho, laranja, amarelo. Regras são baixadas alegremente como se nosso povo fosse suficientemente esclarecido para segui-las sem a devida fiscalização, que todos sabem que não haverá, ou se ocorrerem, só pescam as sardinhas tentando fugir de tubarões. Um dia se fala uma coisa; no outro, já não é mais. Fora as medidas que só podem nos fazer gargalhar, tipo aquela de que os ônibus só poderiam circular com as pessoas sentadas – e que não levou em conta, por exemplo, que ninguém anda querendo sentar nem ao lado, nem no quentinho de outras pessoas. Tem quem prefira só pegar nos ferros; depois limpar as mãos. Por aqui em São Paulo, já caiu essa medida também. Não, ninguém mandou aumentar a frota, para evitar aglomeração e gente pendurada; e os horários escalonados estão bem doidos. As portas se abriram, e as pessoas precisaram sair, com sua fome, seus medos, suas obrigações.
Outro dia, onde entrei, encontrei uma figura, uma mulher – que deixo pra vocês bem imaginarem suas divertidas formas e triste tipinho - toda metida, sentada no meio de mais gente, sem máscara, e que ousou ficar toda irritada e emproada porque perguntei na hora a ela se era possível que pusesse, então, um farol verde sobre sua “linda” cabeça, já que, ríspida, disse que já tinha contraído o vírus e não precisava mais usar. Ela fechou a cara. Portanto...Volto a perguntar: e vocês acham mesmo que sairemos melhores dessa? Infelizmente o que tenho visto está na linha do “cada um por si”, e já nem falo em Deus, porque nem Ele deve estar acreditando o quanto seu Santo Nome vem sendo clamado em vão.
Meu lado diabinha tem pensado seriamente em começar a espirrar e tossir bem perto desses seres, só de sacanagem. Mas na verdade me sinto – e vejo muita gente que conheço da mesma forma - cada vez mais preocupada e isolada, até para evitar aborrecimentos, já que não tenho um pingo de sangue de barata em minhas veias.
O mesmo sangue que simplesmente ferve ao acompanhar a escalada vertiginosa da crise política. Que chega ao cúmulo do cúmulo, acumulando as digitais de um presidente cada vez mais insano e sua família e equipes envolvidos em tudo de ruim, perdidos, tentando justificar malfeitos diários, muitos até mais antigos, revelados pela imprensa que odeiam com todas as forças.
Dizer que o país está à deriva é pouco: todo o futuro está comprometido. Olha as áreas de Educação e Saúde, os desatinos da área econômica, o relacionamento diplomático, agora também estamos mandando lixo para instituições mundiais, como é o caso do ex-ministro Abraham Weintraub. Os poderes se digladiam entre si, as forças militares se assanham ocupando alguns postos chave. Saqueadores de outrora se aproximam, sedentos e cobrando caro para serem muletas e esteios de poder.
Enfim, um pesadelo, como os que vêm ocorrendo em nossas noites de sono e insônia, desses, que estamos caindo em um abismo, sendo perseguidos, gritando por socorro sem seremos atendidos, pendurados numa corda puxada de um lado e de outro.
O problema é que a tal corda puxada e que se estica está mesmo enrolada em nossos pescoços. O que descobrimos todos os dias, bem acordados. Apavorados.
- “Pamonhas, pamonhas, pamonhas” – um carro com alto-falantes passa agora aqui em frente, percorrendo as ruas. Essa realidade é mesmo muito dura em seus sinais.
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- marli - mascara 2MARLI GONÇALVES – Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. À venda nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon.

sexta-feira, junho 12, 2020

Empório Vitrine promove Festa Junina on line



Junho já começou e o clima de Festa Junina invade o 3º Festival On-line do Empório Vitrine (EV) com apresentações, poesia, exibição de vídeo sobre moda consciente, música, e rodas de conversa. O evento será realizado nesta sexta-feira (12), a partir das 17h, com transmissão pelo Instagram @emporiovitrineinsta.

O Festival respeitará o isolamento social e ainda transformará o Dia dos Namorados em Dia do Afeto. Afinal, é preciso que cuidemos sempre uns dos outros. O nosso afeto aos clientes será com uma programação digna de arraiá em casa para toda família com o tema “Terra, firmando caminhos”, com músicas populares e também as tradicionais de Festa Junina, que vão convidar o público a firmar o caminho da dança do Grande Baile, afastando as cadeiras.

E se tem Festa Junina no Vale do Paraíba não pode faltar o tradicional Bolinho Caipira. Convidamos o público a compartilhar receita do bolinho mais tradicional e natural. A iguaria é um salgado frito e recheado originalmente com carne, típico da culinária caipira brasileira. Há várias versões na história sobre a sua criação, mas o que todos concordam é que se tem Festa Junina no Vale não pode faltar esta delícia no cardápio.

Na programação, Lucia Morais, a atriz que já apresentou seu trabalho no CCBB do Rio, contando sobre as Lendas da Amazônia, que promete ser um momento especial para as crianças. O evento também terá seu lado social. O Empório Vitrine arrecadará verba online para os artistas pelo endereço eletrônico http://bit.ly/nubankcacheconsciente.

Dia do Afeto – O Empório Vitrine leva para o Dia dos Namorados, chamado dentro do EV como Dia do Afeto, momentos aprazíveis com bate-papo e na Roda as Conversas terão os temas Museus na quarentena e Nutrição para Imunidade.

Acreditamos que afeto é o que precisamos de verdade e ele pode ser expresso para qualquer pessoa. E o que há de melhor que expressar seu sentimento por alguém que admire ou goste? Dessa forma, o EV demonstrou seu afeto por todos com esse evento realizado com muito carinho.
Com um projeto totalmente colaborativo, artesãos de várias áreas entenderam que para empreender é preciso ir além da linha do horizonte, ou seja, perceberam que os dias de hoje pedem, mais do que nunca, que sejam diferentes.


Programação 3º Festival On-Line Empório Vitrine

Dia 12 de junho, sexta-feira. Live a partir das 17h no Instagram @emporiovitrineinsta.

17h Abertura com poesia de Tess Villa
17h15 Momento Kids: Lendas Amazônicas, com Lucia Morais
Lançamento Vídeo Poesias com Virgílio Magalde de Azevedo
17h45 Roda de Conversa: Museu em Casa, com Tatiana Avelino e Fernanda Aleixo
18h25  Música: Elisa Guedes e Bruno Albernaz
Lançamento Vídeo Moda Consciente Multiplicação de Looks, com Alana Galvão
19h25 Roda de Conversa: Imunidade Saborosa, com Gabriela Carvalho
Lançamento Vídeo Dança: Humores  de Quarentena, com Herika Reis
20h05 Música: Dois Rios

Share Store chegou para ficar!!!










Uma ótima notícia para São José dos Campos e região!
A maior loja compartilhada do Vale, Share Store, já está de portas abertas. E seguindo as normas e orientações do Ministério da Saúde: disponibilização de álcool em gel, funcionários e clientes com máscaras, limitação do número de pessoas no interior, ambiente limpo e higienizado.

A loja com 250 m² possui estacionamento, é toda acessível com rampa e banheiro adaptados. Formada por 15 marcas que se complementam, e tornam a experiência de compra para o consumidor, ainda mais rica e prazerosa.

Moda Feminina - Moda Infantil - Moda fitness e praia - Calçados e Bolsas - Artista Plástico e Design - Mosaicos e Aromas - Semijoias - Decoração e Joias em pedras - Mini terrários e suculentas - Enxoval e roupinhas para bebês – Sapatos infantis - Pijamas - Queijo, doces e biscoitos - Presentes Criativos -Aromaterapia e Cosmética Natural - Cursos Diversos.

Confira as novidades pelo Instagram @sharestoresjc e veja as marcas que além de atendimento na loja física, estão com o serviço de vendas on line ou por Whatsapp.


Share Store
Loja Compartilhada by Dy Magalhães
Av. Adhemar de Barros, 424, - Vila Adyanna - São José dos Campos

Horário de funcionamento
de segunda à sexta das 9h às 18h
sábado das 9h às 13h



terça-feira, junho 09, 2020

Doces lembranças do Dias dos Namorados você encontra aqui na Mimos e Gostosuras







Dia dos Namorados chegando e você ainda não pensou em fazer uma surpresa para o seu amado (a)
Nós do Portal Celebridades In Foco estamos com uma ótima idéia para você, que ainda não decidiu surpreender de forma mais romantica e doce, com os lindos kits que a Mimos e Gostosuras, nossa cliente ha muitos anos, traz este ano para este dia dos casais apaixonados.

São trufas personalizadas, suspiros, corações , uma infinidade de opções para todos os gostos.
Corra e agende já seu pedido com a queridíssima Erica Monquero, você não vai se arrepender!!!

Contato : (12)  99176-1673

quinta-feira, junho 04, 2020

A voz deslumbrante da cantora Alexia Bomtempo atravessa o Brasil e ganha o mundo!





Voz deslumbrante e personalidade marcante!!!
Há muito tempo não ouvi um trabalho musical tão bem feito que está chegando no Brasil em uma das mais belas vozes.
Em Nova Iorque há quase dez anos, Alexia Bomtempo retorna às raízes da MPB e continua sua exploração pela música americana em seu quarto álbum de estúdio Suspiro, que saiu recentemente pelo prestigiado selo americano Ropeadope, em uma parceria LAB 344, selo boutique que lança nomes como Macy Gray, Ed Motta e Janet Jackson.

Filmado inteiramente em Super 8mm, o videoclipe de “I'm in Love Again” foi feito em dezembro do ano passado no Rio e dirigido pela fotógrafa e cineasta Livia Sá. O filme remete a sensações recentes, mas com um valor nostálgico gerado pelo tom vintage do Super 8mm. “Essa camada analógica do filme faz com que a  noção do tempo se embaralhe e a sensação é de que a filmagem foi feita numa outra era, já que todos nós perdemos a nossa liberdade nos últimos meses. Embora não tenha sido essa a intenção quando fizemos o clipe, el e agora serve como uma declaração presciente do estado atual da sociedade”, explica Alexia.

O clipe faz uma referência saudosa ao passado e aponta com esperança para o futuro, incorporando imagens delicadas da vibrante cidade do Rio – oferecendo um escape muito bem-vindo de onde a maioria do mundo se encontra agora. “A ideia de liberdade perdida, a liberdade que não temos mais, é ao mesmo tempo o que nos mantém confiantes, é o que alimenta a alma pro momento que está por vir, de desejo e anseio pelos dias em que seremos capazes de caminhar plenamente, dançar em um espaço público, estar perto das pessoas, da natureza...todos nós teremos que nos apaixonar de novo pela nova ordem da vida cotidiana, por mais desafiadora que seja”, finaliza a artista.

Gravado no Brooklyn, NY – com produção de Stéphane San Juan e Jake Owen, e mixado pelo lendário engenheiro Scotty Hard –, o novo álbum convida o ouvinte a embarcar em um rico repertório, que traz inéditas da cantora e de autores brasileiros contemporâneos (Domenico Lancellotti, Alberto Continentino, Fernando Temporão e Bruno di Lullo), e regravações distintas de clássicos da música brasileira e americana.

Também estão presentes no álbum o trompetista de jazz e multi-instrumentista vencedor do GRAMMY® Michael Leonhart (Steely Dan, Mark Ronson), o pianista Vitor Gonçalves (Maria Bethânia, Hermeto Pascoal), o baixista Eduardo Belo (Brad Mehldau, Cyro Baptista)  e o guitarrista Guilherme Monteiro (Gal Costa, Bebel Gilberto).

Filha de pai brasileiro e mãe americana, Alexia Bomtempo nasceu nos EUA e veio para o Brasil aos sete anos de idade. Estudou canto lírico na Plymouth State University, em New Hampshire. Em 2005, no  Rio de Janeiro, conheceu o produtor Dadi Carvalho, que assinou seu álbum de estreia, “Astrolábio” (2010). No elogiado “I Just Happen to Be Here” (2012), Alexia recriou canções que Caetano Veloso escreveu em inglês, entre 1969 e 1972. Confira também “Chasing Storms and Stars” (2017).

Confira o clipe - “I’m in Love Again”

https://www.youtube.com/watch?v=zN_0OTO08aE  

Fumacaria é uma das opções gastronômicas que chegou para ficar!!!













Nada como garantir o almoço do final de semana, experimentando uma deliciosa e saborosa carne em família!
A Fumaçaria São José chegou com novidades para quem gosta de inovar no cardápio e experimentar uma carne seja ela suína, ave ou bovina.
Ativa há pouco mais de um mês , a Fumaçaria já se tornou um sucesso e garantiu uma clientela exigente e de bom gosto.
Venha experimentar você também!!!
PROMOÇÃO KIT COM 4 HAMBÚRGUERES DEFUMADOS DE 200 G CADA, EMBALADO À VÁCUO POR R$ 25,00.
Encomendas antecipadas pelo whatssap (12) 98896-0786 ou (12) 99748-5367

Aceitamos cartões de débito e crédito!

Vipetshop traz uma variedade de produtos para a estética e beleza do seu cãozinho











Em épocas de pandemia, a quarentena se tornou mais atrativa, com a casa cheia e maior disponibilidade de tempo para cuidar dos nossos "filhos de quatro patas".
Afinal eles merecem!!!
O portal Celebridades In Foco esta trazendo uma novidade para os cuidados com os animais de estimação que são integrantes fundamentais da nossa familia.
O Vipetshop chegou ao mercado com uma infinidade de produtos, de shampoo, condicionador , máscaras paras deixar os pêlos saudaveis e cheirosos.
Você poderá adquirir pelo whatssap (12) 98844-8484
Com Viviane Leite

quarta-feira, junho 03, 2020

A força das novas forças



Com Carlos Brickmann

De um lado, os manifestantes bolsonaristas não estão interessados no Supremo, nem em Direito, e não se preocupam com a corrupção parlamentar – ou não apoiariam a aliança de seu mito, a quem querem como ditador, com o Centrão. De outro, as torcidas organizadas que os enfrentaram em nome da democracia e do antifascismo são organizadas, mas como grupos belicosos, daqueles que marcam brigas de rua pela Internet, nas quais já morreu gente, e não estão interessadas em democracia ou em luta antifascista – ou não aceitariam entre seus integrantes um cavalheiro todo de preto, ostentando no peito uma suástica, símbolo maior do nazismo. De ambos os lados, são desordeiros, aglomerando-se sem se importar com o coronavírus, nem com as pessoas que irão contaminar. A morte dos outros é apenas um detalhe.
A briga nas ruas chama a atenção. Mas o importante acontece em outra frente, a política. A oposição, anestesiada desde a surra eleitoral que tomou, começa a sair de sua paralisia, acordada pelas declarações autoritárias de Bolsonaro & Filhos e impulsionada pela sociedade civil. Nada, ainda, a ver com partidos, mas com movimentos como “Somos 70%”, “Estamos juntos” e o manifesto “Basta!” Há neles união de tradicionais adversários políticos e ideológicos, em nome de um objetivo maior – oficialmente, a democracia. Mas não se pode esquecer que “Basta!” foi um dos editoriais do Correio da Manhã às vésperas da deposição do presidente João Goulart, em 1964.
A ausência
Lula está fora: não quer se unir a adversários que, com o impeachment de Dilma, tiraram o PT do poder. Mas Lula, convenhamos, já não é o Lula de antes. A CUT vacila (perder o imposto sindical foi um golpe duríssimo), ele mesmo parece ter perdido o fogo dos velhos tempos, aliados importantes o abandonaram: não apenas Ciro Gomes, mas até mesmo o PCdoB conversa com outros setores. As conversas ainda devem avançar, mas o exemplo histórico anterior funcionou: a campanha das Diretas Já começou assim e, apesar dos percalços, deu certo e levou ao fim da ditadura militar.
Um número
O “Estamos Juntos” já reuniu mais de 200 mil assinaturas. É um início promissor. No início da campanha das Diretas Já, os idealizadores e líderes do movimento couberam no terraço de cobertura da Folha de S.Paulo, onde foram fotografados (todos riram muito da foto, que pretendia representar a sociedade civil – e representou). O primeiro comício reuniu cinco mil pessoas. O último ocupou o Vale do Anhangabaú inteiro, em São Paulo.
O tempo passa
Bolsonaro ainda tem considerável capital político, apesar do desgaste dos últimos tempos. Mas perdeu mais de um ano em que jogou sozinho, sem oposição. Ele e os filhos ocuparam o papel de oposição ao próprio Governo. Hoje, além do possível surgimento de uma nova oposição fora do Congresso, há o problema do coronavírus. Não foi ele que trouxe a pandemia, embora atrapalhe e muito as tentativas de combatê-la. Mas é quase inevitável que os problemas dela decorrentes ajudem a reduzir seu apoio popular. No caso, por sua culpa: Mandetta ia bem, era bem visto pela opinião pública, era Governo. E foi fritado. Moro também era popular, era Governo, e foi fritado. É como afastar Messi do time para mostrar que o bom ali é o técnico, não o craque.
Achar os hackers
Outro problema para Bolsonaro, que talvez contribua para desgastá-lo, é o dos hackers do movimento Anonymous, que começa a divulgar seus dados pessoais e de alguns de seus ministros. A ação dos hackers não tem sentido: não há interesse em saber seus números de CPF ou endereços particulares, a não ser como elemento de chantagem. E está na hora de reparar um grave erro: quando houve a divulgação das trocas de mensagens de Sérgio Moro, houve ações contra Glenn Greenwald, que as divulgou. Mas ele, jornalista, estava dentro da lei: a divulgação não é crime. O crime era o hackeamento, e os hackers não foram incomodados. Cibernético ou não, crime é crime. Interceptar conversas alheias é crime e deve ser esclarecido. Simples assim.
Heróis? Não...
E, por favor, vamos parar de chamar os desordeiros que fizeram baderna em Curitiba de “antifascistas”. Antifascistas eram os partigiani, combatentes corajosos que minaram dentro de casa o fascismo italiano. Em Curitiba, os baderneiros eram black blocs, que não combatem o fascismo nem sabem o que é isso. Quebrar vitrines a pedradas e bastonadas é coisa de vândalo, de bandido, que se divertem causando prejuízo a quem não tem nada com isso.
...anti-heróis
E botar fogo em bandeira do Brasil? Este colunista não gosta de ver um grupo político-partidário se apropriar de símbolos nacionais. O símbolo é de todos, não de um partido. Mas a bandeira, mesmo sendo hoje usada por bolsonaristas, é de todos nós, é do Brasil. E merece, tem de ser respeitada.

Twitter@CarlosBrickmann