terça-feira, janeiro 26, 2021

A vida e a obra da psicopedagoga Rosemary Aparecida Molinari





 


Doçura, simpatia e magnitude!

Estas três palavras representam uma imensidão de outras qualidades e sinônimos para quem teve o privilégio de conhecer uma das profissionais mais sensatas, conceituadas e iluminadas que entrevistei ao longo dos meus 25 anos de carreira.

Estou falando de uma mulher de luz e áurea esplendida chamada Rosemary Aparecida Bento Molinari.  Escritora, pedagoga especializada em Educação Infantil com Especialização em Psicopedagogia Clinica e Institucional e Psicomotricidade.

Casada com Pascoal, seu grande amor há 43 anos , mãe do Rodrigo e do Fernando, sua família para ela é o maior tesouro que ela poderia ter na vida.

Atuou no ensino até 2015 e no ano seguinte fundou a Empresa Espaço do Saber em uma sala em sua casa, , em atendimento psicopedagógico , e, atendimentos voltados às crianças, adolescentes, adultos e idosos, constituições. dificuldade em aprendizagem que é especialmente dirigida para psis cuidadores e Instiuições. 

A idealizadora deste projeto foi Mislene Goulart que atua indevidamente, .artoterapeuta ,possui um olhar sensível no seu semelhante .

As atividades foram desenvolvidas com  olhar psicopedagógico e nutricional , com o intuito de auxiliar crianças e professores.

Na última quinta feira, a pedagoga esteve ao vivo no programa In Foco, na Rádio EStadão Vale falando um pouco de sua carreira e sobre o comportamento humano sobre atitudes e reações em épocas de pandemia .

Os interessados em adquirir o caderno de atividades do primeiro ao quarto ano do ensino fundamental Espaço do Saber custa  R$49,90 + Frete a combinar.

É um presente além de lindo, super didático para você que tem filhos, sobrinhos ou queira presentear um filho de um amigo.

Email: rose.pedapsico@gmail.com

Instagram: @rosemarybentomolinari

segunda-feira, janeiro 25, 2021

Novo chefe de instrução do Tiro de Guerra de São José dos Campos realiza reunião com o prefeito reeleito Felício Ramuth e o Secretário de Proteção ao Cidadão Bruno Santos













 

Na última sexta feira, dia 22, o novo chefe de instrução do Tiro de Guerra de São José dos Campos, ST Vanderlei Adacir Horn, que esta assumindo seu posto, substituindo o ST Andretti, se reuniu no SEPAC da Vila Industrial, para apresentar-se ao Secretário de Proteção ao Cidadão, Bruno Santos.

O novo Secretário tem 35 anos é funcionário de carreira da Secretaria de Proteção desde 2015, possuindo formação em Gestão Pública e especialização em Políticas e Gestão em Segurança Pública.

Em 2017, Bruno Santos atuou na Secretaria de Gestão Administrativa e Finanças e em 2018, na Secretaria de Governança, no Departamento de Gestão Estratégica.

Ano retrasado ele assumiu como diretor de Políticas Públicas para a Juventude , na Secretaria de Esportes e Qualidade de vida. 

Hoje no período da tarde o novo chefe de instrução do TG 02-037, Vanderlei Horn, também se reuniu com o prefeito reeleito Felício Ramuth, juntamente com o ST Eládio Humberto Andretti e o assessor de imprensa Do Exército , Aroldo César Custódio para a formalização de seu comando e colocar a disposição do Governo Municipal os serviços do TG do município.

 


sábado, janeiro 23, 2021

PROGRAMA IN FOCO COM ELICIANE ALVES RECEBE O DIRETOR DO TEATRO SERGIO MAMBERTI, ERIK GARCIA E A PEDAGOGA ROSEMARY MOLINARI





 


O Programa In Foco desta quinta feira, recebi o ator, professor e diretor teatral Erik Garcia do Teatro Sérgio Mamberti e a pedagoga especializada em educação infantil , Psicopedagogia Clínica e Institucional e fundadora do Espaço do Saber, Rosemary Bento Molinari.

Foi uma delícia o bate papo e saber um pouco mais sobre as atividades e cursos do Teatro Sérgio Mamberti e como os atores e seus alunos estão se inovando em épocas de pandemia.

E maravilhosa a entrevista com esta grande mulher e Psicopedagoga Rosemary que contou sobre linda trajetória profissional e um exemplo de vida e garra.

Abaixo você poderá assistir na íntegra o programa.

https://www.facebook.com/RaeValeSJC/videos/494880555247997/

terça-feira, janeiro 19, 2021

A MORTE TUDO ENCOBRE COM CARLOS BRICKMANN


 

COLUNA CARLOS BRICKMANN


EDIÇÃO DOS JORNAIS DE DOMINGO, 17 DE JANEIRO DE 2021

_______________

O general Mourão atribui corretamente a culpa pela brusca elevação dos casos de Covid às festas de fim de ano. Boa parte da população abandonou os cuidados, confiante em que o vírus estaria de folga. Mas termina por aí a razão do vice-presidente: ele disse que medidas como o isolamento social não são bem recebidas, que nosso povo não é disso; e repetiu aquela desculpa de mau perdedor, de que o STF proibiu o Governo Federal de atuar na área.

General, general: talvez o sr. não tenha visto, mas o presidente de quem é vice passou o período de isolamento social sassaricando por todo o país, em busca de aglomerações às quais se juntar; ia sem máscara aos rolês, falando mal de vacinas em geral, sugerindo que quem as tomasse poderia virar jacaré. Sendo gentis, diremos que Sua Excelência não acredite nisso. E, com tanta gente rastejando em seu redor, conhecedor de répteis certamente ele o é.

Fato real – e o general Mourão, inteligente, preparado, também o sabe: as mortes jamais despertaram tristeza no presidente da República. Usou as evoluções pelo país para reforçar sua candidatura em 2022 e tentar reduzir as chances de eventuais adversários. Ele nem disfarçou: chama-se Messias mas não faz milagre, não é coveiro, morrer todos morreremos. Uma palavra de compaixão pelas vítimas? Não – a propósito, que é compaixão?

Ele cultua a morte, ele cultua o mal – e por isso homenageia torturadores. E sabe que milhares de mortos são só estatística. Aqui, a morte tudo encobre.

Vacinas...

O Brasil tem excelente reputação internacional em vacinação, institutos como o Butantan, a Fundação Oswaldo Cruz, o Instituto Vital Brasil, todos de primeira linha. Por que a confusão na vacinação? Simples: logo no início da pandemia, o Instituto Butantan fez convênio com a Sinovac chinesa, para participar do desenvolvimento da vacina. A Fundação Oswaldo Cruz buscou acordo com o Imperial College de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. São ótimos parceiros. Mas houve um pequeno atraso na vacina de Oxford.

Se pensassem um mínimo na vida dos brasileiros, o normal seria iniciar a imunização com a vacina do Butantan. Mas, para Bolsonaro e o general Pazuello, isso foi encarado como derrota: “vacina do Doria”, não. Por isso Bolsonaro ironizou aquilo que chama de baixa eficiência da “vachina”. Achou que o imunizante tinha fracassado e festejou a vitória da morte.

...a verdade

A guerra para evitar que a vacina do Butantan inicie a imunização é tão grande que Bolsonaro quis comprar na Índia dois milhões de vacinas Oxford. Como a Índia iniciou agora a imunização (em 1,35 bilhão de habitantes), ainda não iniciou as exportações. Não faz mal: o Governo brasileiro fretou um avião da Azul para ir à Índia buscar as vacinas. Até a noite de sexta-feira o avião estava parado, já que os indianos não queriam vender. Eles têm outra vacina, que muitas empresas privadas brasileiras querem comprar para imunizar funcionários e famílias, gratuitamente, por fora do SUS. Mas aí se perde o efeito eleitoral, né? E o Governo não autoriza.

Em compensação, exige que o Butantan lhe entregue as seis milhões de vacinas que pretende usar a partir do dia 25, sem frescura de Dia D e Hora H. Vai parar na Justiça.

Cadê as vacinas?

A Pfizer passou seis meses oferecendo vacinas ao Brasil. A OMS montou consórcio com vacinas a preço favorecido. O Brasil comprou o lote mínimo.

A vida dos outros

Há tempos já se sabe que os estoques de oxigênio líquido na região Norte são precários. Que fez o Governo? Aumentou, no final do ano, os impostos de importação. De acordo com a BandNews FM, a alta do dólar já elevara os custos. Com os impostos, um cilindro grande, que custava R$ 1.000,00, foi para os atuais R$ 1.600,00. O Governo foi apanhado de surpresa? Talvez – mas por falta de atenção. Houve reunião do Ministério da Saúde em Manaus, descrita com precisão pela repórter Malu Gaspar na revista Piauí de janeiro. Um dos momentosos temas em debate foi a vida sexual do governador de São Paulo, João Doria. Frase de Zoser Plata Bondim Hardman de Araújo, assessor do ministro da Saúde: "Doria é o maior pau pequeno, um boiola”.

Faltam leitos, oxigênio? Bobagem. O tema é Doria – pau dele, pau nele.

Atenção ao Exterior

O presidente eleito dos EUA, Joe Biden, que deve tomar posse no dia 20, já anunciou seu plano de recuperação da economia: inicialmente (talvez haja redução imposta pelo Congresso) o gasto será de US$ 1,9 trilhão – é grande, algo como 9% do PIB americano. Espera-se aumentar os benefícios aos mais carentes de US$ 600 para US$ 1,4 mil; aumentar o auxílio-desemprego de US$ 300 para US$ 400 por semana; US$ 400 bilhões para a distribuição de vacinas e incentivos à busca de remédios para Covid; US$ 350 bilhões para ajudar Estados e Municípios a cobrir déficits orçamentários; US$ 440 bilhões para pequenas empresas e comunidades atingidas pela pandemia.

_________________________________________________________
CURTA E ACOMPANHE NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
______________________________________________________________
ASSINE NOSSA NEWSLETTER NO SITE CHUMBOGORDO (www.chumbogordo.com.br)
___________________________________________________
COMENTE:
carlos@brickmann.com.br
Twitter:@CarlosBrickmann
www.brickmann.com.br

segunda-feira, janeiro 11, 2021

Luis Martins lança seu terceiro álbum com o título "Sonho Live"










A música que traz tranquilidade e se junta a sintonia, torna -se uma concha cheia de bons momentos que nos deixa com saudades!

O cantor e compositor baiano Luis Martins está lançando seu terceiro álbum, com título "Sonho Live", uma homenagem justa à música popular brasileira.

Com repertório com influências na MPB e sua ligação íntima com a Bahia, o artista é uma das vozes do cenário musical que compõe  uma diversidade intimista e gostosa de ouvir, influenciado pelos grandes nomes da nossa música.

Com sua musicalidade sensível, o cantor e compositor abraça -se nas raízes da Música Popular Brasileira se juntando a escrita poética e musica cantada, sem deixar de enriquecer uma mistura deliciosa de ouvir o "cancioneiro popular, agradando a todos aqueles que se permitem a ouvir,

O projeto traz a releitura de clássicos de Chico Buarque e Caetano Veloso.

De acordo com o cantor, foram realizados 22 dias de ensaios ao lado de 10 instrumentistas que o acompanharam incansavelmente todas as suas apresentações.

O DVD com direção musical de André Almeira, usa uma variedade vasta de instrumentos como : violão, atabaque, Agogo, sax, baterias e acordeão.

O trabalho além de muito bem produzido, traz duas versões para músicas de Caetano e três de Chico, além de uma seleção de seus dois primeiros trabalhos autorais: "Sou músico" realizado em 2018 e "Seis Meses" em 2019, ambas as  obras lançadas pela produtora Arroz de Hauçá.

 

domingo, janeiro 10, 2021

Mais que uma voz, um astro chamado Gênesis Araújo

 














Por Eliciane Alves

Não há como negar que um astro tem o seu brilho e valor e eu o encontrei e vou apresentá-lo nesta noite aos leitores do portal Celebridades In Foco.

Nascido em Novo Hamburgo , o musico Gênesis Araújo, esta na estrada há mais de 15 anos e leva aos palcos suas maravilhosas releituras e canções de suas principais influencias musicais no estilo "Folk Rock and Blues" , além de retratar em suas composições que detalham a complexidade entre o universo e o homem.

O artista iniciou ainda criança com apenas 5 anos, onde cantava música gospel ao lado de sua mãe, uma de suas inspirações e referências musicais.

Com o passar do tempo Gênesis foi se identificando com outros estilos tomando gosto pelas musicas clássicas e country music.

Já na adolescência ele com uma referência intelectual madura foi formando sua forte ligação com sons das bandas nacionais e internacionais, seguindo na estrada com grandes nomes do Folk Music, dos anos 50 e 60. 

Hoje com 34 anos leva para o Sul e agora em breve para o restante do País, os nuances bluzeiros , marcados com suas belíssimas canções que tocam a alma e o coração.

Confiram o bate bola que fizemos com o artista que canta e encanta com sua voz e simpatia

Nome: Gênesis Araújo

Localização: São Leopoldo/RS

Um sonho: Não tenho muitos sonhos, e talvez os que eu tenha sejam uma grande utopia. Tem mais comida sendo jogada fora do que a humanidade precisa comer e ainda sim tanta gente morre de fome. Tem mais prédios abandonados do que pessoas morando na rua e ainda sim existe gente sem moradia. Meu sonho é ver esse tipo de coisa reparada. (eu disse que eram utópicos).

Um medo ou receio: Tenho medo de voar. Cada vôo que fiz foram mini infartos ( e eu vou viver menos por conta disso). Risos
Mas medo mesmo eu tenho que a gasolina, o arroz e a carne continue aumentando de preço. 

O que você espera para o mercado musical, já que muitos artistas como você, reclamam, e com razão da falta de espaço tanto na mídia como em muitas cidades, as Prefeituras de alguns municípios tem restringindo suas respectivas apresentações?

O mercado mudou bastante e quem não se moldar a ele tá fora, digo, quem não se adaptar as novas formas de distribuição de música e conteúdo vai ficar pra trás. A mídia sempre foi seletiva e comercial, e isso nunca vai mudar, independente da época, porém, com o "boom" da internet,  nenhum artista precisa contar com a mídia, como disse aí em cima: é só aprender a jogar o jogo das redes sociais e plataformas de streamings pra alcançar ótimos resultados. Quanto as prefeituras, moro numa cidade que a prefeitura é bem engajada com a cultura, estamos bem representados nesse quesito, antes e durante a pandemia, mas confesso: Quase não participo de atividades promovidas por prefeituras e nem nunca dependi de qualquer verba municipal, ou governos estaduais e federais, meu público eu formei fazendo festas privadas e apresentações em casas noturnas e bares do estado - A única restrição (em 20 anos de Estrada) se dá pela pandemia.


No seu ponto de vista, como este espaço de divulgação musical atual da radiodifusão?
Se tornou mais democrático, mais amplo, mas ainda sim é ditado pelas grandes mídias. Tocar numa rádio expressiva ou aparecer numa emissora, ainda é pra poucos. Então, meio que posso dizer que ele ainda continua sendo muito elitista, nesse sentido.


E para o mercado musical, como esta o espaço nestas respectivas rádios?

Com eu disse, restrito, pelo menos o acesso as grandes rádios.
Rádios independentes, comunitárias, específicas de um estilo musical é que ainda mantém artistas sendo ouvidos pela comunidade. Rádios de grandes grupos rodam só o comercial, o que já é de esperar, pois o que dita o jogo é o dinheiro. Acontece que a maioria dos artistas preferem investir nas redes sociais do quem em rádio, o resultado é muito melhor, e creio que com isso, as rádios já estejam sentindo os efeitos dos"streamings" e fiquem cada vez mais obsoletas.

Qual foi o momento marcante da sua carreira até hoje?
Minha primeira apresentação profissional ao vivo aos 14 anos .

Um ídolo: Sem sombra de dúvidas, minha mãe, Mima.

Uma decepção: Eleições 2018

Uma canção:  Bridge Over Troubled Water ( Simon and Garfunkel)

Se pudesse viajaria para onde?
Qualquer lugar fora desse planeta.

Uma saudade: Minha mãe.

Como você Genêsis define o estilo musical do Folk Rock and Blues e como foi esta transição de ter uma escola gospel como berço para o inicio de sua carreira?
Resumo o estilo em simplicidade e é isso que carrego na música que faço e na música que interpreto. Eu odiava ir na igreja, mas era obrigado a frequentar, porém, quando chegava a hora dos louvores, eu via aquela gente cantando com tanta viceralidade, sem vergonha, sem vaidades, se entregando de corpo e alma pras canções, numa dessas oportunidades eu presenciei minha mãe cantando. Se me perguntarem se deus existe, eu diria: Se ele existe eu não sei, mas ele existiu, e eu o vi cantando bem na minha frente quando eu tinha uns 5 anos de idade. Eu ia pra igreja só pra ver minha mãe cantar. Eu tive a melhor escola e a melhor inspiração. Bem, acontece que eu continuava odiando ir na igreja e comecei a brigar pra não ir. Então eu vi deus pela segunda vez: Joe Cocker em uma performance no Woodstok. Ele cantava com a viceralidade que eu via na minha mãe, mas ele cantava rock - eu, naquele momento, soube que um dia seria músico. O resto é disco do Raul e Pink Floyd, e 27 anos depois, cá estou (risos). 

Quem você gostaria de cantar ou dividir um palco durante um show?
Adoraria ter feito um dueto de My Mistake - Pholhas, num palco, com minha mãe. Era sua música preferida.

Assisti dezenas de videos seus e achei muito bacana sua filha estar à principio percorrendo os passos do pai, como é esta relação paternal artistica?

É tudo sem pressão, tudo natural. O interesse dela vai surgindo e cada dia é uma coisa diferente. Um acorde no violão aqui, outro no "ukulele" ali e tudo vai se encaixando.

Atualmente faz aula de teclado. Ele já me acompanhou em alguns shows e sinto que tem um carinho e respeito pela arte, e isso quer dizer que independente do caminho profissional que ela escolher eu sei que música sempre vai estar com ela. Eu só quero que ela seja feliz e faça a trilha sonora da própria vida. Estarei sempre apoiando e incentivando incondicionalmente no que for. Mas ela só tem 9 anos, tem muito tempo ainda, mas confesso: Fico todo orgulhoso a cada vídeo dela tocando e cantando.

Como você interpreta esta conexão tão intensa entre o artista Gênesis e os fãs que te acompanham ?
Respeito. Sem respeito não há conexão. Eu devo muito aos meus fãs, amigos e apoiadores do meu trabalho. Sem eles minha música não faria sentido algum. Inclusive: Um beijo e um abração a todos. Assim que essa pandemia passar quero reunir todos num show Bonito.

Com a chegada da internet os meios de comunicação entre nós profissionais da imprensa e para os artistas que se expandiram nas plAtaformas digitais, até que ponto você acha isto válido?

Isso foi o que salvou muitos artistas.kkk (risos)
Graças a internet que temos acesso a novos grandes artistas que as grandes mídias não mostrariam nem em 5 vidas.
Quanto a comunicação entre profissionais da imprensa com o artista, temos aqui nessa entrevista um grande exemplo de como em tudo tá mais amplo e democrático.

Um prato:
Fui criado a arroz e feijão, e dele não abro mão.

O que você prefere praia, campo ou montanha?
Prefiro Montanha, Mato, vagalumes.

Uma musica:
Acho que essa já foi, hein!? (risos)

Quais seus projetos para o início de 2021?
Fortalecer meu trabalho nas redes sociais enquanto o futuro da minha classe artística não estiver definido.
Me moldar a nova realidade e entregar conteúdos de qualidade para meu público. 

Que pergunta você gostaria que eu tivesse feito e não o fiz ?
" Bora pra Saturno?" 

Qual o seu recado para os leitores do celebridades in Foco:

Valorizem os artistas que as grandes mídias não mostram. Mostre respeito aos artistas de rua, de bar, de sinaleiras e semáforos - seja na música no teatro ou nas artes plásticas.
Usem máscaras e pensem coletivamente.
E não se esqueçam:
É tri tá vivo.
Ouié. 


Confiram alguns vídeos de Gênesis Araújo







IMAGENS DO QUE SE FOI COM CARLOS BRICKMANN


 

COLUNA CARLOS BRICKMANN


EDIÇÃO DOS JORNAIS DE DOMINGO, 10 DE JANEIRO DE 2021

_______________

Não, a democracia americana não correu riscos por causa da invasão do Capitólio, a sede do Congresso dos Estados Unidos. Como diria o general de Gaulle (que assim se referiu aos tumultos na França em 68) foi um chienlit – uma cachorrada. De Gaulle, político de pés no chão, conversou com seus comandantes de tropa, viu que tinha base, e pediu a Georges Pompidou, seu aliado, que liderasse a passeata gaulista que parou Paris. Acabou-se a guerra.

Trump chegou ao dia 6 de janeiro com uma estatura. Como presidente reduziu o desemprego a quase zero, chegou a um acordo com o México que diminuiu a imigração clandestina, criou condições para que empresas americanas em outros países voltassem aos Estados Unidos, obteve apoio de aliados na disputa de 5G com a China, enquadrou a Coreia do Norte, foi o primeiro presidente americano a pisar em solo norte-coreano, conseguiu quatro acordos de paz no Oriente Médio, não se envolveu em guerra alguma. Geriu a pandemia com rara incompetência, mas liberou verbas para a Pfizer e a Moderna, ambas já fornecendo vacinas ao mundo inteiro – ou quase.

Trump saiu do dia 6 de janeiro muito menor do que entrou, após estimular as manifestações que geraram a invasão do Capitólio (e cinco mortes). Ainda pode ser afastado do cargo, por incapacidade, mesmo a poucos dias do fim do mandato. Perdeu o controle do Senado, ganhou o repúdio de seu partido.

E, como diria o poeta espanhol, para que? Para nada.

The second one

Mark Pence, vice de Trump, tomou a palavra tão logo os vândalos foram expulsos do Capitólio. "Àqueles que criaram caos na nossa capital hoje: vocês não venceram. A violência jamais ganha". Verdade: Trump, após a derrota, já era chamado de lame duck (pato manco). Após a confusão, o pato continuou manco. A outra perna, os que se afastaram dele, foi-se.

Recordando

Mais riscos correram os EUA nas duas guerras contra a Grã-Bretanha, no século 19; mais riscos correu a democracia americana na Guerra Civil, ou na quebra da Bolsa (crise que durou dez anos), ou quando, enfrentando grupos isolacionistas, o presidente Roosevelt levou o país à Segunda Guerra. Houve presidentes assassinados, houve Watergate. Chienlit de uma noite, risco zero.

Nosso futuro, nosso passado

Parece claro que o presidente Bolsonaro trabalha com tática semelhante à de Trump: dois anos antes das eleições, já prevê fraudes. Mais que Trump, tem alguma tropa armada, e por algum motivo parece ansioso em importar armas sem impostos. Mas lembremos: em 13 de março de 1964, houve no Rio imenso comício pró-governo João Goulart. Goulart tinha o apoio de algo chamado Dispositivo Militar, chefiado pelo general Assis Brasil; de cabos e sargentos dispostos a ignorar a hierarquia militar; de “generais do povo” em tudo que era estatal; de Grupos dos Onze comandados por Leonel Brizola, das Ligas Camponesas de Francisco Julião, de generais amigos em todos os comandos militares, tudo gente armada. No palanque, o líder comunista Luiz Carlos Prestes proclamava: “Já estamos no Governo, só nos falta tomar o poder”. Dezoito dias depois, sem um único disparo, o Governo era deposto.

Velhos livros 1

Nas primeiras décadas do século 20, fez sucesso um herói do Mal: o Dr. Fu Manchu, criado por Sax Rohmer. Fez sucesso em livros e em filmes. Sax Rohmer jamais foi à China, mas imaginou um lugar sombrio, perigoso, onde não ser bandido era quase um crime. O Dr. Fu Manchu era uma espécie de Lex Luthor (alô, fãs do SuperHomem), sempre buscando dominar o mundo.

Na Biblioteca, na época em que era hábito frequentar bibliotecas, li muito o Dr. Fu Manchu. Pois não é que as histórias antichinesas de hoje são iguais às dele? Só entra um capítulo novo, o comunismo. A China é uma ditadura, e este é um bom motivo para este colunista rejeitar seu regime. Mas também é verdade que, com raras exceções – Tibete, a principal – não busca ampliar seu território, aliás já vastíssimo. Não, não querem conquistar o Brasil, nem a Argentina: parece que estão mesmo interessados em fazer bons negócios.

Velhos livros

E essa bobageira toda sobre Nova Ordem Mundial globalizante, que junta banqueiros, industriais, o Papa, artistas pedófilos de Hollywood e, naturalmente, os comunistas? Está tudo descrito num livro em quatro volumes que se pode conseguir na Amazon: “The International Jew”, de Henry Ford – sim, ele mesmo. Ford era ferrenho antissemita e escreveu inspirado pelo “Protocolos dos Sábios do Sião”, obra forjada pela Polícia Secreta do czar do Império Russo.

O livro de Ford é citado em Mein Kampf (“Minha Luta”), de Hitler; Ford recebeu de Hitler a maior condecoração do país, a Grande Cruz da Águia Alemã. Está tudo ali. Hoje, não usam a parte referente aos judeus, mas haja judeus citados entre os (é insulto) globalizantes!

E não há limites: para eles, o Papa Francisco é tão comuna quanto a China.

_________________________________________________________
CURTA E ACOMPANHE NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
______________________________________________________________
ASSINE NOSSA NEWSLETTER NO SITE CHUMBOGORDO (www.chumbogordo.com.br)

quinta-feira, janeiro 07, 2021

Vera Marcondes Buffulim reúne família e comemora Revellion com requinte e boas energias no Litoral Norte de SP













 








Sempre linda e simpática!

A Presidente da Apae de São José dos Campos Vera Marcondes Buffulim comemorou em grande estilo  a chegada de 2021. 

Reunindo a família, em Ubatuba , Litoral Norte de Sâo Paulo, a empresaria que também é diretora de eventos da belíssima Fazenda Limoeira recebeu com muitas alegrias junto a sua familia a chegada do novo ano que promete muitas alegrias e realizações.

O Portal Celebridades In Foco agradece sempre ao carinho desta querida amiga desejando a esta renomada empresária e que realiza um trabalho belíssimo à frente a Apae, tenha um 2021 repleto de saúde, conquistas e realizações. 


quarta-feira, janeiro 06, 2021

Eles também falam a verdade com Carlos Brickmann


 

Comecemos por Donald Trump: “Vou promover uma luta dos diabos para que o Congresso não confirme a vitória de Biden”. A frase é de um comício na Georgia, onde apoiava a eleição dos dois candidatos republicanos ao Senado. O Senado tem maioria republicana de 50x48; ganhando os republicanos, a oposição a Biden terá o controle da casa. Se os democratas vencerem, fica 50x50. E o voto decisivo será da presidente do Senado, a vice Kamala Harris, democrata. Os democratas já controlam a Câmara.

Mais Trump, promovendo uma manifestação em Washington, a seu favor, marcada para hoje, que terá ao menos um grupo que promete ir armado, embora isso não seja permitido: “Estejam presentes! Será selvagem!”

Continuemos com Bolsonaro: tudo bem, ele disse a verdade, mas foi só na metade final de uma frase. Antes disse que tinha tirado férias de uma semana, quando foram 17 dias, escondeu o envio de seu filho Eduardo, o 03, com esposa e filha pequena, a Washington, para uma visitinha a Trump, errou ao dizer que o Brasil está quebrado (a economia poderia estar melhor, mas quebrado o país não está) e aí disse a sua verdade: “Eu não consigo fazer nada”.

Ele tem razão: o ministro Paulo Guedes prometeu arrecadar trilhões com privatização de estatais, isso antes da pandemia. Bolsonaro, ao assumir, achou o Governo com 46 empresas privatizáveis; hoje, há 46 empresas privatizáveis. Tanto que o secretário da Privatização preferiu ir embora.

Pato manco, ou café frio

Os americanos se referem ao candidato que completa seu mandato depois de ter sido derrotado como “lame duck”, pato manco. No Brasil, comenta-se que, depois de perder uma eleição, ninguém consegue sequer tomar um café quentinho. Vem frio, isso se vier. Trump está passando por essa experiência. Telefonou ao secretário de Estado da Georgia, Brad Raffensperger, um leal republicano linha dura, de seu partido, e pediu-lhe que arrumasse 11.780 votos, para reverter a votação em que foi derrotado por 11.779 votos. “Diga que você recalculou”, pediu Trump. Raffensperger disse que a impressão de Trump de que venceu as eleições está errada, que a Georgia já recontou os votos duas vezes e que seus números são bons.

E aí, o limãozinho na ferida: a gravação do telefonema entre os dois foi parar na imprensa. E por que o secretário se comprometeria com um presidente derrotado? Bye, bye, Trump.

Boa notícia...

O agronegócio brasileiro espera exportar cerca de US$ 113 bilhões neste ano – com isso, mais uma vez garante o superávit comercial do Brasil. Com a pandemia, os preços subiram. A produção deve aumentar. Esta continua sendo a área mais dinâmica da economia brasileira, sempre em ascensão.

...e chega!

A boa notícia é só esta aqui de cima e não é para acostumar. A partir do dia 15, carne, leite, frutas e legumes, pães e congelados pagarão mais 4,32% de ICMS. A Associação Paulista de Supermercados, a Associação Comercial de São Paulo e a Federação das Associações Comerciais do Estado pediram que o novo imposto seja retirado. Mas alguém acredita que o Governo paulista deixe de lado, ao menos por instantes, a ordenha do contribuinte?

Sobe!

O caro leitor paga aluguel? Pois é bom estar preparado para negociar: os contratos com aniversário em janeiro podem ser reajustados em 23,14%. É o percentual acumulado do IGP – M nos últimos 12 meses. Mas não fique tão chateado: o aumento do salário do prefeito Bruno Covas (PSDB) é o dobro.

O elogio da traição

O deputado Baleia Rossi (PMDB-São Paulo) é o candidato da maioria dos parlamentares e dos partidos à Presidência da Câmara dos Deputados, na sucessão do deputado Rodrigo Maia (DEM-Rio). Quer dizer que já ganhou? Não: política é mais complicada do que isso. Rossi é candidato da oposição ao presidente Jair Bolsonaro. Quer dizer que os oposicionistas votam nele? Pode ser: o candidato de Bolsonaro, Arthur Lira (PP-Alagoas), tenta pegar votos de Baleia, e pode conseguir vários – inclusive no PT, que às vezes não se lembra de que é oposição a Bolsonaro.

Lira é do ramo, já foi até apanhado com a mão na massa, nas rachadinhas, e a Receita lhe cobrou imposto, que ele vem pagando. E candidato do Governo sempre tem bons argumentos para conseguir votos. Mas Lira, hoje ligado a Bolsonaro, não aceitaria facilmente pedidos de impeachment. Baleia pode aceitá-los – o que significa que o voto de cada parlamentar passa a valer muito mais. Ganhar agora ou no futuro?

Dupla ação

O ex-presidente Michel Temer é hoje um dos conselheiros do presidente Bolsonaro (se é que Bolsonaro aceita conselho). O PT o odeia, por julgá-lo responsável pelo impeachment de Dilma. Mas, na Câmara, pode ser que Temer feche com Baleia, de seu partido, e cujo pai, o ex-deputado Wagner Rossi, é seu amigo.

Não se surpreenda se tivermos Temer dos dois lados.

_________________________________________________________
CURTA E ACOMPANHE NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK
______________________________________________________________
ASSINE NOSSA NEWSLETTER NO SITE CHUMBOGORDO (www.chumbogordo.com.br)
___________________________________________________
COMENTE:
carlos@brickmann.com.br
Twitter:@CarlosBrickmann
www.brickmann.com.br