domingo, fevereiro 28, 2021

MANIFESTO PARA MULHERES COM MARLI GONÇALVES

 



Algo precisa ser feito para mudar o mais rapidamente possível essa absolutamente perigosa e constrangedora situação total que vivemos, e falo dos fatos que podem ser compreendidos e conhecidos por todos. Mas, nós, mulheres, somos mais da metade da população. Somos – e não há quem possa duvidar - mais sensíveis, fortes, preocupadas e firmes. Temos a obrigação de interferir, já!

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Que tal aproveitar a rasgação de seda que se aproxima com a chegada de mais um 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, para um posicionamento mais radical contra essa lufada de horror que abala o país diariamente? O Brasil, segundo dados do IBGE, tem 211,8 milhões de habitantes, 48,2% homens e 51,8%, mulheres.

Uma força considerável, que pode – e deve, deveria, irá, tenho fé – ser decisiva e se levantar para se posicionar claramente na defesa do que nos é caro, família, Educação, Saúde, direitos reprodutivos, segurança, infraestrutura, emprego, economia, onde somos a força de trabalho mais abalada durante a pandemia. A pandemia descontrolada, vivida com um governo desorientado e desorganizado que nos leva a um poço muito fundo e obscuro do qual já certamente demoraremos muito a sair, anos, talvez até mais que uma dezena deles.

Enquanto é tempo, precisamos agir, e em nome de nossa própria sobrevivência, sempre ameaçada justamente por causa de governos e políticas que não nos levam em conta, e bem sei que isso não é de hoje, não é só federal, mas não há dúvidas que piora a olhos vistos com a negação, com os preconceitos, com a falta de visão e, agora, também, com a escalada de ataques e perda de direitos tão duramente conquistados nas últimas décadas, da qual sou parte e testemunha. Com a escalada de fatos que nos prejudicam diretamente, ou nos põe em ainda maior perigo, como por exemplo, o incentivado aumento de armas. Somente nos primeiros seis meses de 2020, 1.890 mulheres foram mortas de forma violenta, boa parte já em plena pandemia do novo coronavírus – um aumento de 2% em relação ao mesmo período de 2019; 631 desses casos os crimes foram de ódio motivados pela condição de gênero, ou seja, feminicídios.

Repetindo, o horror total, que as mulheres de todas as idades vivem já há mais de um ano dentro de suas próprias casas, nas emboscadas, nas ameaças. Tudo pior. No país obscuro, cerram-se ainda mais as saídas e aumenta, em escala progressiva, a misoginia.

Nossa representação política nos centros de debates ainda é ínfima. No poder central, praticamente inexistente, fora termos de aturar mulheres que só nos envergonham como Kicis, Zambellis, Damares, para citar apenas algumas que parecem existir e estarem ali para nos aborrecer, como capachos de homens como Jair Bolsonaro, quem, pelo que aparece publicamente, idolatram mais até do que a própria primeira-dama, Michele, a sumida, que pode nos dar razão se puder abrir a boca um dia, e que já viveu mortes por Covid-19 em sua própria família.

Tenho curiosidade em saber como uma jovem como ela consegue conviver diariamente em casa. Se ela pensa na própria filha, aquela menina de semblante triste, marcada para sempre como uma “fraquejada” dada pelo próprio pai.

Meninas! Mulheres! Nossas idosas! Pronunciem-se!

Vocês, todas, por mais até que intimamente tentem negar, sabem bem desse tudo que passamos e ao qual me refiro, uma lista enorme que não caberia em páginas e páginas. Vão sentir mais ainda a forma como somos lembradas com o tanto de propagandas de coisas que essa semana tentarão nos vender, e para que nos presenteiem, como se fôssemos, nós, as mercadorias a serem expostas no mercado.

O país está precisando muito de nós. E de vacinas. E de bom senso. Não está tudo cor-de-rosa.

TODO DIA ELE FAZ TUDO SEMPRE IGUAL COM CARLOS BRICKMANN

 


Já teve o chilique, já botou mais um fardado dentro do Governo, já pisou no Paulo Guedes mais uma vez (e nenhum dos dois se cansa!), já prometeu aos caminhoneiros que agora vai, que não precisam fazer greve – mas, por via das dúvidas, já fizeram a greve em Belo Horizonte, tumultuando a vida da cidade. Agora, é aquela questão matemática: pegue o preço da gasolina e do Diesel antes dessa confusão toda, some o chilique, some a promoção do fardado, multiplique pela humilhação do Superministro da Economia, e a conta vai dar exatamente o preço da gasolina e do Diesel antes da confusão.

Por que a vida dos caminhoneiros está tão difícil? Comecemos lembrando que Dilma, para agradar a categoria, financiou caminhões a juros de BNDES, estimulando os autônomos a trocar seus veículos. Perfeito: só que, embora baixos, os juros têm de ser pagos. Com mais caminhões do que o necessário, a tendência dos fretes é cair. O presidente já é Temer: para evitar uma greve, fixou um piso para o frete. Temer sabia, claro, que isso é impossível: se um cliente vai pagar cem e um caminhoneiro sem carga se oferece por 80, quem irá atrapalhar os dois? Mas Temer sabia também que seu mandato estava no fim, e o problema ficaria para o presidente seguinte. E Bolsonaro, para evitar uma greve, teve então seu chilique, disse que ia fazer e acontecer.

Mas não vai, não: as raízes desta crise estão fora de seu alcance. Não tem como reduzir o número de caminhões, nem de lotá-los. É jogo jogado.

O Real e o real

Mas por que Diesel e gasolina subiram tanto? Por dois motivos: primeiro, a desvalorização do Real – que vem se enfraquecendo dramaticamente. Das 30 moedas mais negociadas do mundo, o Real foi a que mais valor perdeu em 2020 – já no Governo Bolsonaro. Foram 28%. Lembra do dólar a R$ 4? Pois hoje oscila perto de R$ 5,50. São mais reais para pagar o mesmo barril de petróleo. O barril de petróleo também já não é o mesmo: faz frio nos EUA, o que aumenta muito o uso de combustíveis para aquecimento. O preço do fim de 2020 oscilava perto de US$ 50. Hoje, oscila em torno de US$ 65.

Ponha 30% no preço do petróleo, some mais uns 30% de desvalorização do Real, e tente manter hoje o preço do Diesel e da gasolina em 2020, já alto. Bolsonaro pode chilicar à vontade que não vai mudar a temperatura dos EUA. A desvalorização do Real é água passada, diga Guedes o que disser, tente Bolsonaro baixar o preço quanto quiser. Dilma fez isso e não deu certo.

Hotel da sucessão

Só quem conhece a história da TV brasileira recorda este programa de sucesso de 1955, na época da eleição que levou Juscelino Kubitschek ao poder. No hotel se hospedavam os personagens da campanha. Lá circulava não muito discretamente um objeto misterioso que convencia os políticos a mudar de opinião.

Economizar, jamais

A coluna Diário do Poder, de Cláudio Humberto, faz uma comparação impressionante entre Brasil e Estados Unidos. O Palácio do Planalto, sede do Governo brasileiro, tem 4.600 funcionários; a Casa Branca, sede do Governo americano, tem 460 funcionários. O presidente americano mora e trabalha na Casa Branca. O presidente brasileiro trabalha no Palácio do Planalto, mora no Palácio da Alvorada e dispõe da Granja do Torto; tem também à disposição o Palácio Rio Negro, em Petrópolis.

E a mania de palácios à vontade não é exclusiva dos presidentes, seja qual for seu partido: o governador de São Paulo mora e trabalha no Palácio dos Bandeirantes, tem um palácio no Horto Florestal, em São Paulo, tem outro palácio em Campos do Jordão. Para que? Para nada.

The British way

O primeiro-ministro britânico mora e trabalha numa casa em Downing Street, 10. A casa foi um presente do rei George 2º a seu principal ministro, Robert Walpole, por bons serviços prestados. Walpole aceitou o presente, desde que não fosse algo pessoal: a casa seria utilizada por quem quer que ocupasse o cargo.

Curiosidade

As notas Hotel da SucessãoEconomizar, Jamais; e The British Way foram publicadas originalmente em 2013, há quase oito anos. O mundo gira e o Brasil fica parado. O que acontece de novo é ainda pior: o Governo fica sossegado enquanto 250 mil pessoas morrem de Covid, mas se movimenta para, usando incontáveis e sólidos argumentos, ganhar o apoio do Centrão. Corte de despesas? Houve algum em qualquer dos três Poderes, excetuando os inúmeros cortes das 700 toneladas de picanha para a turma lá de cima?

O esperto

Daniel Silveira só agora está descobrindo que vai pagar sozinho por sua cafajestada. Está preso, Bolsonaro está quieto, seus colegas de Câmara estão preparando uma lei pela qual deputado não possa ir para a cadeia. Só ele.

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quarta-feira, fevereiro 24, 2021

DO BRASIL PARA O MUNDO COM GUILHERME GILA





 

Talento nato e uma voz que canta e encanta!

Formado em Cinema pela Universidade Anhembi Morumbi e atualmente ingressado na pós graduação em Música e Imagem pela Faculdade Santa Marcelina, Guilherme Gila é uma das maiores revelações que promete muitas surpresas para a musica e o Cinema.

Em 2015, Guilherme foi para a School of Visual Arts em Nova Iorque para um curso de Cinema onde acabou descobrindo que era o caminho certo para a sua carreira.

Já em 2017, o artista ganhou o Edital "Juventide Vlogueira" através do Ministério da Cultura da Secretaria do Audiovisual . 

No ano seguinte produziu o canal  com Luiz Fernando Rodrigues do qual foi indicado em 2018 para o prêmio Expocom. Atualmente o artista segue em produções de filmes, incluindo suas aulas de Direção Musical para o Teatro no Colégio Ábaco.

No teatro, o artista optou pelo lado musical e em 2014 através da Access International School conheceu e participou de montagens musicais da Broadway sob direção de Jeferson Ventura.

Guilherme Gila também é dublador formado pela Central Dubrasil.

Na música o cantor iniciou aos 11 anos entrando para o Conservatório Musical André da Silva Gomes, onde fez aulas de violão e piano.

Em 2018, o artista foi convidado pela Lumus Produções para compor as músicas do Espetáculo "Cruella- Um Novo Musical" com direção de Jorge William Timoteo. O espetáculo estreou em agosto deste ano e seguiu por alguns meses em dois teatros de São Paulo.

Confira o Bate bola que realizei com este magnífico artista e conheça um pouco mais sobre seu trabalho e o que pensa Guilherme Gila!

                                          BATE BOLA SHOW

Nome: Guilherme Gila
Localização: São Bernardo do Campo
Um sonho: Poder viver de arte sempre
Um medo ou receio: Produzir algo que possa ferir ou ofender alguém.

O que você acha da nossa cultura popular brasileira na atualidade? 
- Gosto muito do caminho que estamos traçando! Ouço muita gente falando que as músicas de hoje não são tão boas quanto antigamente, mas acredito que na verdade os gostos mudaram. A melhor coisa da nossa cultura é a diversidade, e cada vez mais a própria diversidade se diversifica. Tem música para todos, filmes para todos, cultura para todos. Arte não é só um gosto, uma vertente, para um grupo e para quem "acha bom". Por que afinal o que é bom pra você pode não ser para quem não vive sua realidade.

Guilherme como foi o início da sua trajetória na música?
- Comecei a estudar música nos primeiros anos de escola, e percebi que gostava muito. Mais pra frente, com 11 anos, ingressei no Conservatório Musical André da Silva Gomes, onde estudava teclado e violão. Dali pra frente percebi o quanto me tornava mais completo. O quanto esse mundo musical é gigantesco e como eu nunca mais queria sair dele. Segui para o piano, canto lírico, guitarra e agora estou me formando num curso técnico de música, além de ser pós-graduando no curso de Música & Imagem pela FASM.

Um ídolo:
- Só um Eli? Vou falar um nacional e um internacional rs. Daqui gosto muito da Cássia Eller, e de fora eu cito Elton John.

Uma decepção:
Saber que infelizmente não valorizamos nossa arte o suficiente. Se a arte brasileira fosse tão valorizada quanto seu futebol, acredito que seríamos um país mais feliz. 

Uma canção: 
Me Libertei, Toni Tornado.

Se pudesse viajaria para onde?
Peru!

Um momento marcante da sua vida?
A gravação do curta-metragem "Mamãe Tem um Demônio". Fiz as canções originais pra esse filme, que é um musical, e foi muito lindo ver todo o set, atrizes, bailarinas, produção, cantando e dançando as músicas que criei.

Uma saudade:
O teatro! Sinto muita falta de sentar numa plateia e ver uma narrativa inteira surgindo.

Me diga, qual o artista que você gostaria de estar no palco cantando ou tocando?
Se fosse possível eu adoraria tocar pra Elis Regina cantar, um verdadeiro sonho. Mas como não é, gostaria muito de cantar junto com Adele.

O que você acha da mídia dar espaço pequenos aos artistas que estão tentando divulgar seu trabalho, mesmo estando com tantos anos de estrada?
- Acho importantíssimo! Hoje em dia a informação é muito rápida e em quantidades gigantescas. Cada espaço vale, cada palavra conta pra fazer nosso nome e nosso trabalho veicular. Por isso só tenho a agradecer pelo convite!

Uma frase 
- "É você que ama o passado e que não vê que o novo sempre vem"Belchior

Um prato:
- Brócolis na manteiga!

Uma música:
- Maracatu, Egberto Gismonti

Defina a música em uma frase?
Difícil... pensei em algumas coisas mas acho que o escritor Victor Hugo pode dizer melhor do que eu: "A música é o verbo do futuro". 

Como você avalia este momento de pandemia onde boa parte dos artistas estão parados  ?
Muito triste e complicado. Quem vive de arte quase sempre vive de contato. Sei que no começo foi pior porque as perspectivas eram poucas, mas acredito que a arte (como de costume) está se reinventando, aliada à tecnologia e principalmente à necessidade humana de se ter arte em sua vida. Ainda há muito caminho pela frente, mas com leis emergenciais, fomento à cultura, apoio popular, valorização do artista pela sociedade e apoio nas mídias, eu tenho certeza que a classe artística continuará prosperando.

Quais os projetos para este ano ?
Tem bastante coisa bacana! Muita coisa que ficou de acontecer ano passado, e também projetos novos. Atualmente estou dirigindo um curta-metragem de animação pela Edital da Lei Aldir Blanc, do qual fui vencedor. Também estou fazendo trilha sonora para um outro filme deste Edital. Outro projeto que veio de surpresa foi o musical "Dom Casmurro", o qual recebi um convite para compor as músicas e realizar a direção musical pelo Centro de Pesquisa em Artes. Tem um livro de contos inspirados em peças musicais o qual fiz a curadoria e coordenação que está pra lançar, o nome é "Era Uma Vez na Broadway"! Também voltei a gravar podcasts, e atualmente estou participando de dois: "Perdidos nos Musicais", pela Broadway Meme e "Somando Ideias", pelo Colégio Ábaco. Por último, tem muita música e sound design de comerciais grandes vindo aí, todos sendo produzidos pelo Estúdio Sala 9, local onde trabalho.

Qual o seu recado para os leitores do celebridades in Foco?

Arte nunca é demais. Ouçam músicas novas, vejam filmes velhos, assistam séries diferentes e por aí vai. Tem um mundo gigantesco dentro de cada artista, e todos estão dispostos a dividir com você.







terça-feira, fevereiro 23, 2021

A HISTÓRIA REAL COM CARLOS BRICKMANN


 

O presidente Bolsonaro não está preocupado com a alta dos combustíveis, está tão preocupado com os caminhoneiros quanto com o deputado Daniel Silveira, aquele que se julgava o peixinho do chefe – e tinha razão, tanto que acabou frito – e só se preocupa mesmo com a reeleição. Se achasse Roberto Castello Branco inadequado para dirigir a Petrobras, o chilique não seria necessário: em menos de um mês acaba o mandato de Castello, e ele poderia indicar o fardado que quisesse ao Conselho da empresa. Por que o chilique?

Porque sabe que sua popularidade vem se desgastando, à medida que não há vacinas, que aquela graninha extra do coronavoucher parou de ser paga, que ele ficou sem saída: do mesmo jeito que teve de engolir a vachina, feita “naquele país”, a “vacina do Doria”, vai ter de engolir agora o contrato da Pfizer, que ele já rejeitou, ou ficar sem vacinas. E qual o problema, “se todos morremos”? O problema único é o de popularidade. Ele só vê a reeleição.

A vantagem do chilique foi desviar o debate da paralisia do Governo e da erosão da imagem do presidente, que tende a ficar mais baixa que pazuello de sapo. Pela pesquisa CNI/MDA, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria, entre outubro e fevereiro a avaliação positiva do governo caiu de 41% para 33%. No mesmo período, subiu a avaliação negativa de 27 para 35% (30% acham o governo “regular”). É ruim, porém dá para reverter; mas a queda torna o Centrão mais exigente. Caros amigos!

O tamanho do buraco

Em termos pessoais, a aprovação a Bolsonaro caiu de 52% a 44%. E a rejeição subiu de 43% para 51%. O caro leitor acha que não é tanto assim? O Governo não acha: pouco depois do chilique, choveram na Internet áudios dizendo que o general escolhido “estava pondo ordem na casa”, já havia demitido 350 assessores que não trabalhavam, chamado militares e a Polícia Federal para buscar irregularidades. Só que o general não tinha assumido; se for aprovado pelo Conselho, assume na semana que vem. Surgiram ataques a Castello: ganhava muito (é falso: ganha ¼ da média dos presidentes de empresas listadas na Bovespa) e fazia home-office. E daí? O desempenho da empresa era compatível com o das concorrentes? Não vá Bolsonaro, que já tirou duas longas folgas neste ano, dizer que os outros não trabalham.

Prós e contras

Em www.chumbogordo.com.br, dois artigos a favor e dois contra a posição de Bolsonaro.

Pfizer, talvez

A Anvisa autorizou o uso definitivo da vacina da Pfizer no Brasil. Agora só falta combinar com a Pfizer: o Governo Federal se recusava a aceitar o contrato proposto pela empresa, em especial três itens: a) depositar nos EUA uma quantia que garanta o pagamento das vacinas; b) eventuais questões entre as partes decididas no foro de Nova York; c) a empresa se exime de responsabilidade por problemas causados pela vacina. Eventuais processos seriam movidos contra o Governo brasileiro.

Se tudo der certo, a Pfizer entregará ao Ministério da Saúde cem milhões de doses nesse ano, e o primeiro lote será entregue em junho. Meses antes, a Pfizer havia proposto a entrega de 160 milhões de vacinas em 2021, mas o Governo não respondeu.

Resolve? Não: mas ajuda. Entre Butantan, Oxford e Pfizer, seriam 300 milhões de doses, das quase 400 milhões que serão necessárias. Fica perto.

Acerto parlamentar

Acaba de ser redigido no Congresso, informa O Antagonista, um projeto de lei que facilita a negociação. Por ele, municípios, Estados e particulares poderão comprar vacinas aprovadas direto dos produtores. A responsabilidade por eventuais efeitos nocivos fica com os compradores.

O projeto foi ajustado na noite de segunda, num jantar entre parlamentares e representantes do Ministério da Saúde, na casa do presidente do Senado.

Brasil brasileiro

O jornalista Tito Bernardi, do grupo Jornalismo e Democracia, conta-nos o seguinte fato, um retrato do Brasil: “Com 20 mil papelotes de cocaína, preso em flagrante, ele ficou apenas 24 horas no DP de Carapicuíba.

“O flagrante aconteceu no dia 11 de fevereiro. No dia seguinte, a Justiça de Itapecerica da Serra mandou soltá-lo, alegando que a polícia não tinha mandado e que ‘a casa é asilo inviolável e ninguém nela pode penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre ou durante o dia por determinação judicial’. Na decisão judicial consta ainda que a investigação não foi documentada.”

Vinte mil papelotes de cocaína em casa. Alguém acredita que o dono do pó ainda esteja no Brasil, aguardando que haja outra busca?

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segunda-feira, fevereiro 22, 2021

CAMILA BORGES STORE SINÔNIMO DE ELEGÂNCIA MODERNA COM TOQUE DE CLASSE



























Um toque de classe!

Toda mulher tem seu jeito próprio de se vestir, de se expressar com roupas e acessórios.

Ao longo dos anos, a moda foi evoluindo e com isso surgiram novos modelos e estilos de se vestir. 

Camila Borges Store é uma das novas tendências para as mulheres de bom gosto que procuram além de um atendimento especial, novidades do mundo da moda, e elevar sua auto estima compondo um look desde comportado, despojado e principalmente aquele que se enquadra ao modelo de cada cliente.

Os modelos são modernos com cores vivas e preço accessível que viabiliza a aquisição de peças lindas de bom gosto.

A loja Camila Borges Store está localizada na Rua Francisco Berling de Macedo, 155, Centro, entre a esquina da Luiz Jacinto e anexo da Nena.

Para quem se interessou por uma das peças temos uma ótima notícia, ela envia para todo o Brasil e pode ser adquirida através do whatssap (12) 98223-9651.

Vem para a Camila Borges você também!


SESI DE SÃO JOSÉ PROMOVE CURSO DE TEATRO GRATUÍTO

Com turmas voltadas para pessoas a partir de 11 anos de idade, o SESI São José dos Campos abre inscrições online no dia 8 de fevereiro para os cursos semestral e anual de iniciação teatral, ambos gratuitos e ofertados pelo Núcleo de Artes Cênicas (NAC) do SESI-SP. As inscrições presenciais poderão ser realizadas de 22 a 26 de fevereiro na Secretaria Única da Unidade. 

Os NACs realizam atividades gratuitas de formação artística, visando melhorar a qualidade de vida dos participantes e estimular processos de aprendizagem teatral por meio da prática e da experimentação cênica. As aulas estão previstas para iniciarem no início de março. 

curso semestral, voltado para alunos a partir de 11 anos, que queiram entrar em contato com o universo do teatro, tem carga horária de 30h, com um encontro semanal ao longo do semestre. 

Já o curso anual é destinado a jovens e adultos com mais de 18 anos, que queiram se aprimorar no estudo das artes cênicas. O diferencial aqui é participar do processo uma montagem teatral e apresentar um espetáculo no projeto Cena Livre ao final do curso. Também conhecida como Módulo Encenação, esta modalidade tem carga horária de 200h, com duas aulas semanais.  

Este ano, devido à pandemia de Coronavírus, as aulas serão realizadas de forma online ou híbrida, a depender da classificação do Plano São Paulo em que a unidade estiver inserida. 

Sobre os NACs
Criado em 1987, o Núcleo de Artes Cênicas (NAC) do SESI-SP, vem sendo desenvolvido de maneira ininterrupta e ocupa atualmente 5 unidades por todo o Estado de São Paulo, sendo elas 
Campinas I, Itapetininga, Ribeirão Preto, São José dos Campos e São José do Rio Preto. Os cursos oferecidos gratuitamente pelos NACs proporcionam a vivência da prática teatral a pessoas a partir de 11 anos de idade, que tenham ou não algum conhecimento sobre as artes cênicas. 

 

Serviço:
Núcleo de Artes Cênicas do SESI-SP 2021
Cursos semestrais
Inscrições presenciais na Secretaria Única da unidade: de 22 a 26 de fevereiro
 

Curso Anual ou Módulo Encenação
Processo seletivo 

Inscrições on-line: de 8 a 26 de fevereiro  

 

Mais informações:
SESI - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
susjcampos@sesisp.org.br
Tel.: (12) 3919-2000 – (12) 99635-9574 (Whatsapp)