segunda-feira, novembro 29, 2021

Tributo a Tim Maia reúne centenas de pessoas no Teatro Municipal de São José













 


Na última semana, São José dos Campos recebeu uma das grandes referências ligadas a musica popular brasileira.

O show Tributo a Tim Maia , o Rei do Soul reuniu centenas de fãs do cantor no Teatro Municipal na sexta,  (19), que levou o público ao delírio, do começo ao fim, em quase duas horas de espetáculo que relembrou os grandes  sucessos do artista na voz do cantor e intérprete Nestor   Marangoni.

O artista que além de cantor, é maestro e possui um timbre impecável, muito semelhante ao Tim, que relembrou grandes sucessos imortalizados na voz do cantor carioca que faleceu em março de 1998, deixando milhares de fãs e suas músicas que na década de 80 e 90 lideraram as paradas de sucesso nas emissoras do Páis, e também recorde de público nas principais casas de espetáculos no Brasil.  

Um dos momentos de grande emoção foi quando o cantor junto com sua banda e balé impecável e duas back vocal, cantaram as musicas  " Azul da Cor do Mar, Primavera, Não quero Dinheiro, entre outros hits conhecidos pelo público.

 O show que está percorrendo o País e levando o melhor que nosso Rei da Soul Music sabia fazer.

Agradecemos ao carinho do cantor , produção, assessoria, colaboradores que contribuíram para que este espetáculo pudesse ser realizado.

Cobertura: Eliciane Alves


domingo, novembro 28, 2021

Máscaras, Carnaval e nossas agonias, com Marli Gonçalves


 

Uma pressa que pode nos custar muito caro essa de liberar o uso de máscaras justamente nesta época e quando surgem novas ondas em todo o mundo, que podem rapidamente se transformar em tsunamis. Estamos em um país descontrolado e agora mais uma nova e terrível cepa liga o alarme da prudência em volume máximo

Aconteceu exatamente assim no ano passado, lembram? Quando as coisas começaram a melhorar um pouco o povo já botou as manguinhas de fora incentivado pelos malucos negacionistas e ignorantes que nos desgovernam. O resultado: 2021 foi um massacre, e logo em abril o número de mortes já ultrapassava as ocorridas em todos os meses anteriores. Já chegamos em 614 mil mortes, ao todo. Diga esse número em voz alta, para entender o tamanho. Lembre de quantas pessoas perdeu; perdemos. E não aprendemos.

Parece até que queremos um repeteco, e não haverá fogos de artifício, pular sete ondinhas, fantasia e samba no pé, bloquinho e desfiles que mostre acerto nas decisões que vêm sendo anunciadas. Isso, claro, quando há alguma decisão.

Antes até da liberação – aqui em São Paulo prevista para 11 de dezembro o fim do uso de máscaras em locais abertos – já está insustentável e visível que os cuidados estão sendo largados pelos caminhos. Basta olhar o número de máscaras jogadas pelo chão nas ruas, como exemplo. A dificuldade de termos de explicar para os engraçadinhos em que data estamos. Nas academias - a que frequento me dá uma boa ideia – as máscaras caem dos narizes; os funcionários enfrentam o ódio quando alertam os egoístas seres. Tem mais essa: alguns alunos cariocas, e como lá liberaram a farra, os caras querem esticar o mapa e usar isso como argumento, acredite quem quiser.

Ultimamente as pessoas não ouvem as notícias inteiras, assim como, também, ou só leem as manchetes ou só o que lhes convém. Fazem questão de não assimilar a realidade. Tristeza maior é ver jovens não indo se vacinar, ou ainda “esquecendo” o calendário da segunda dose. Deprimente ver pessoas que além de não se vacinarem, ainda saem por aí fazendo campanha mentirosa contra as vacinas, ou mesmo disfarçando que tomaram, já que, do meu ponto de vista, na realidade está praticamente nulo esse controle.

Nesses tsunamis, vacinas ainda são a nossa única tábua de salvação. Eu conto ou vocês contam que, se nem quem tomou as três doses, como é o meu caso, está totalmente garantido, imaginem eles! Pior, podem estar, como nos piores filmes de ficção, andando por aí, sendo os agentes da morte, de transmissão. Vermes.

Estamos no fim de mais um ano bem difícil, onde já não há mais espaço nem para piorar. Inflação crescente comendo nossos tornozelos, miséria grassando, violência aumentando, sistemas em colapso. Governo que continua testando nossa paciência de uma forma nunca vista. Entrada de ano eleitoral, com personagens surgindo e sem propostas viáveis para qualquer via de direção.

Uma grande campanha agora seria “Vamos salvar 2022”. Mas pelo visto vamos ter de apelar mesmo é para Todos os Santos, e em nome de nossa saúde mental.

Ou você ainda não reparou que está todo mundo meio que pirando por aí?
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MARLI GONÇALVES – Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. Nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon.
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sexta-feira, novembro 26, 2021

Tiros nas Ferraduras, coluna de Carlos Brickmann


 


O PSDB, que elegeu duas vezes o presidente da República, que disputou o segundo turno até 2014, resolveu fazer prévias para escolher quem seria o seu candidato no ano que vem– e, ao mesmo tempo, ocupar o noticiário. Pois não conseguiu escolher o candidato; mostrou-se capaz de ocupar o noticiário, mostrando-se incapaz sequer de promover as prévias; revelou-se totalmente rachado, com acusações pesadas entre os candidatos, com uma deputada saindo do partido porque, disse, o que queria mesmo era reeleger Bolsonaro.

Eleição não é para amadores. Nos Estados Unidos, depois de ser batido por Obama, o republicano Joe McCain foi cumprimentá-lo e oferecer-lhe sua cooperação. Os repórteres lhe perguntaram o motivo da gentileza, depois da troca pesada de ataques na campanha. McCain foi claro: “Na campanha ele era meu adversário. Agora é meu presidente”. Mas Sérgio Motta, Montoro, Covas e outros profissionais morreram. Fernando Henrique, o profissional por excelência, já não participa da vida partidária. Restaram os briguentos.

Bolsonaro, mesmo com a caneta na mão e verbas ilimitadas, fartamente distribuídas, não consegue fazer nem com que o chanceler que indicou seja sabatinado pelo Senado. Derrapa nas declarações (comemorou, por exemplo, o “bom dia especial” que tinha dado à esposa, indicando, pelo estardalhaço, que isso não deve ser tão comum; prometeu privatizar a Telebrás, que deixou de ser do Governo há muitos anos). E nega o desmatamento da Amazônia.

E Lula?

Lula mentiu muito em sua viagem à Europa, dizendo, por exemplo, que foi declarado inocente (na verdade, seus julgamentos foram anulados por questões técnicas. E, embora isso não vá dar em nada, têm de ser refeitos). Mas é inegável que fez sucesso, sendo bem recebido por dirigentes que não deram a menor bola a Bolsonaro. E como aproveitou o sucesso? Elogiando o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, que acaba de se reeleger pela quarta vez, agora após colocar na prisão seus sete maiores adversários.

Quis comparar Ortega com Angela Merkel – logo ela, que nunca foi acusada de corrupção, que ganhou eleições sem prender ninguém. E que é eficiente.

Há mais: quando presos políticos fizeram greve de fome em Cuba, e um morreu, Lula foi fotografado ao lado de Raul Castro, o ditador da época, às gargalhadas, e acusou as vítimas da violência de serem reles bandidos.

Por algum motivo, Lula se sente compelido a falar bem de Cuba. No caso da atual repressão a protestos, disse que isso acontece não apenas em Cuba, mas no mundo inteiro. Quando isso aconteceu no Brasil, aí ele reclamou muito. Repressão no lombo dos outros não dói no dele.

E Moro?

Há quem diga que Sergio Moro é um Bolsonaro que come com talheres. Talvez se possa dizer que Bolsonaro carrega a arma nas mãos, e Moro numa caixa de violino. Moro bateu duro no PT e em Lula, por terem elogiado as eleições da Nicarágua apesar da prisão dos opositores, e por tentarem minimizar a repressão aos protestos em Cuba. Disse que “não dá para flertar com o autoritarismo”. Mas manteve pessoas presas por prazos longos, sem julgamento, até que, para poder sair da cadeia, fizeram acordos de delação premiada. A propósito, já circula por aí um vídeo em que Moro, há poucos anos, garantia que jamais faria política.

Fez: não só aceitou o convite de Bolsonaro para ser seu ministro como agora é candidato à Presidência.

O caminho do meio

Quem não quer Lula nem Bolsonaro terá dificuldade para achar um candidato. Boa parte dos políticos está envolvida com alguma coisa. A última: cada um dos 302 deputados que elegeram Arthur Lira presidente da Câmara recebeu oferta de R$ 10 milhões para aplicar em emendas, via orçamento secreto. Quem revela a bandalha é o deputado Delegado Waldir (PSL-Goiás), líder do partido enquanto aguentou Bolsonaro. Arthur Lira não se preocupa: agora, articula a escolha de um vice de seu PP para Bolsonaro.

Religião ameaçada

Em Sumaré, SP, três terreiros de umbanda foram depredados em poucos dias. Os sacerdotes fizeram Boletim de Ocorrência, mas a Polícia se recusou a registrar o caso como intolerância religiosa: registrou-o somente como invasão. A Prefeitura só sugeriu que os terreiros contratassem seguranças. Os fieis filmaram um carro Corsa cujo motorista fotografava quem ia a esses terreiros. Acontece que a placa do Corsa era originalmente de um Meriva. Nem assim as autoridades se mexeram. Alô, governador João Doria!

OAB obrigatória

Atenção, advogados: a eleição para a OAB-SP, a maior do país, é amanhã, das 9h às 17h, e o voto é obrigatório, sob pena de multa. Houve mudanças: para saber onde votar, veja bit.ly/OABSP2021ondevotar. De acordo com a pesquisa do Estadão, duas chapas disputam cabeça a cabeça: a situação, de Caio Augusto, e a 14, de Patrícia Vanzolini e Leonardo Sica, de oposição.

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quarta-feira, novembro 17, 2021

Tributo a Tim Maia o Rei do Soul aterriza no Teatro Municipal de São José dos Campos






 




O portal Celebridades In Foco traz uma ótima noticia para os amantes da boa música e quer se divertir, na próxima sexta a noite e ainda não decidiu onde aterrizar !!!!

O público joseense e do Vale do Paraíba não pode deixar de conferir ,dia 19 ,à partir das 21 horas,  no Teatro Municipal de São José dos Campos, o show Tributo a Tim Maia, o Rei do Soul.

Esta é a grande oportunidade dos fãs do consagrado cantor Tim Maia , dono de uma das maiores vozes da nossa música brasileira, que faleceu em março de 1998, deixando milhares de fãs e suas musicas eternizadas até hoje.

E para a nossa alegria, em seu projeto  "Tributo ao Rei do Soul ", Nestor Marangoni, cantor,maestro , possuí um timbre grave rouco , que vai reviver grandes sucessos que ficaram imortalizados  eternizados na voz do cantor carioca, como " Azul da Cor do Mar, Primavera, Não quero Dinheiro, entre outros hits conhecidos pelo público, fãs do artista.

 O show que está percorrendo o Páis, traz uma banda interativa e um repertório que se divide entre o soul e funk, romântico e promete emocionar o público que estiver presente.

 Valores dos ingressos: 1º Lote Promocional: R$40,00 + R$6,00 de Taxa de Serviço

Inteira: R$80,00 + R$12,00 de Taxa de Serviço.

 *Os valores podem sofrer alteração de preço qualquer momento sem aviso prévio.

Verifique as informações sobre os tipos de ingressos no final da página em Mais Informações. Regras para Meia Entrada: Estudantes: Ensino Fundamental, Ensino Médio, Graduação e Pós-Graduação (apresentar boleto original do mês, caso a carteirinha de estudante não tenha validade vigente), aposentados, pessoas acima de 60 anos, professores da rede pública.

Classificação: Livre

Os ingressos deverão ser adquiridos neste link:

https://www.bilheteriaexpress.com.br/tributo-a-tim-maia-teatro-municipal-de-sao-jose-dos-campos.html

ATENÇÃO: O uso de máscara e o comprovante de vacinação contra a Covid-19 é obrigatório no evento.


O Teatro Municipal está localizado no 3o piso do Shopping do Centro, localizado na Rua Rubião Junior, 84, Centro.


terça-feira, novembro 09, 2021

Puxando o próprio saco com Carlos Brickmann


 

PUXANDO O PRÓPRIO SACO

COLUNA CARLOS BRICKMANN

EDIÇÃO DOS JORNAIS DE DOMINGO, 7 DE NOVEMBRO DE 2021

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O conjunto Anjos do Inferno lançou, no Carnaval de 1945, o grande hino da política brasileira: “Lá vem o cordão dos puxa-sacos/dando vivas a seus maiorais/Quem está na frente é passado pra trás/E o cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais”. Os autores, Roberto Martins e Eratóstenes Frazão, não pensavam em indecência: puxa-sacos era o apelido dos subalternos que, nas viagens, carregavam os sacos com a roupa dos oficiais do Exército.

Sejamos justos: Bolsonaro também não deve ter pensado que, ao dar a si mesmo o prêmio de Mérito Científico, por decreto publicado no dia 4, estava sendo indecente. Sejamos justos: se ele não pensa, como vai pensar em coisa indecente? Não pensou, só fez: decretou-se Grão-mestre da Ordem Nacional do Mérito Científico. Decretou também que o ministro da Ciência, Marcos Pontes, é o chanceler dos meritíssimos. Paulo Guedes, Economia, e Milton Ribeiro, Educação, receberam o título. Uma curiosidade: há poucos dias, o meritíssimo Paulo Guedes chamou o chanceler dos meritíssimos de burro. Mérito para ambos: um, o que chamou; e o outro, que não respondeu.

Um provérbio diz que Elogio em causa própria é insulto. No caso, nem tanto: o decreto que criou o prêmio, do tempo de Fernando Henrique, estabelece que o presidente da República será o Grão-Mestre. Mas justo Bolsonaro, que cortou o orçamento de Ciência e Tecnologia para 2022 em 92%? Pois Bolsonaro deve estar orgulhoso do título que se concedeu.

Tira, põe

No decreto, o tal prêmio de Mérito Científico é estendido a 32 cientistas de verdade. No dia seguinte a premiação de dois deles foi cassada. Ambos tinham feito estudos sobre a cloroquina e chegado à conclusão de que não era adequada para os atingidos pela Covid.

Pura coincidência, claro.

Moro na brasa

Os números não são ruins para Sergio Moro: normalmente, antes mesmo de se declarar candidato a presidente, antes de fazer campanha, é o terceiro nas pesquisas. Mas agora as coisas começam a ficar difíceis: até no próprio partido que escolheu, o Podemos, há parlamentares que não o toleram. Mais: o Podemos, sozinho, não tem estrutura para ganhar uma eleição nacional, a menos que Moro repita o fenômeno que foi Bolsonaro e empolgue eleitores – o que não é seu estilo.

E nos demais partidos a rejeição a Moro é grande, em parte por seu trabalho na Lava Jato, em parte por ter aceito participar do governo de Bolsonaro, em parte por ter rompido com Bolsonaro. Há ainda os que temem que, com poderes presidenciais, Moro seja perigoso. Como juiz de primeira instância, manteve pessoas presas sem julgamento por muito tempo, até que concordassem em fazer delações premiadas. E, de acordo com relatos diversos, baseados em material capturado de suas conversas com os procuradores, teria ultrapassado seus poderes legais. Se fez isso como juiz de primeira instância, que faria como presidente?

Sua primeira viagem como pré-candidato a Brasília foi bem rala: não havia assim tanta gente querendo conversar com ele.

Opa!

A decisão do procurador Deltan Dallagnol de deixar o Ministério Público e talvez de entrar na política, candidatando-se a deputado federal) acendeu todos os alarmes. Dallagnol trabalhou na Lava Jato com Moro, e a entrada de ambos ao mesmo tempo nas disputas eleitorais despertou a suspeita de que poderiam estar querendo lançar as bases de um partido lavajatista.

Com todos os defeitos que possam ter, Moro e Dallagnol não enfrentam apenas a oposição do pessoal legalista, que acredita que os réus devem ter todas as garantias: assustam ainda boa parte dos políticos, muitos dos quais já enfrentam processos. Que é que os dois poderiam fazer com os colegas que trabalham com o orçamento secreto, por exemplo?

A hora da verdade

A PEC (proposta de emenda constitucional) dos precatórios – traduzindo, que permite ao Governo adiar o pagamento de suas dívida já transitadas em julgado – foi aprovada em primeiro turno, na Câmara, com quatro votos de folga. O segundo turno será votado na terça. Há partidos que são contra mas têm deputados que votaram a favor, alegando que o dinheiro que vai sobrar será destinado a ajudar a população mais pobre; esses partidos irão trabalhar para que suas bancadas votem unidas contra o projeto, já que, em sua opinião, a maior parte do dinheiro irá indiretamente para a campanha de reeleição de Bolsonaro. É possível que tenham êxito, já que as campanhas de reeleição dos atuais parlamentares dependem da distribuição de dinheiro pelo comando partidário. Mas o orçamento secreto tem poder: conforme for manobrado, votam por Bolsonaro.

Podem até tapar o nariz, mas votam.

Black prices

Prepare-se para a Black Friday: há lojas que já anunciaram baixa de preços de R$ 64,90 para R$ 62,90.

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sábado, novembro 06, 2021

O Brasil perde uma das mais belas vozes. Morreu a cantora Marília Mendonça.




 






O Brasil perdeu uma de suas maiores cantoras no auge do sucesso!
A cantora e compositora Marilia Mendonça morreu no final da tarde desta sexta feira , após a queda do avião que ela estava à bordo com seu produtor, assessor, co-piloto e piloto.
A morte de Marília Mendonça foi confirmada pela assessoria de imprensa da cantora.
" É com imenso pesar, confirmamos a morte da cantoura Marilia Mendonça, do seu produtor  Henrique Ribeiro, seu tio e assessor, Abicieli Silveira Dias Filho do piloto e copiloto do avião, que decolou de Goiânia com destino a Caratinga, Minas Gerais, onde a artista faria um show hoje a noite.
Desde 2016, a cantora que  conquistou uma legião de fãs,liderou por um bom tempo melodias românticas, com um toque de sofrência.em 1995.
Além do carisma e simpatia, a artista.sempre lidou muito bem com os milhares de fãs que sempre a acompanhavam onde quer que se apresentasse,
Marília fez inúmeras parcerias com cantores e compositores de renome no cenário musica, e devido aos seus inúmeros sucessos , 
A artista, nasceu em Cristianópolis em Goias, em 22 de  julho de 1995.e iniciou suas composições e jamais deixou de acreditar no hoje.  ' 
Das músicas conhecidas, destacam-se " Eu sei de cor", "Infiel"", de quem é a culpa .
Marília linda e comunicativa sempre foi presente em suas palavras e na escolha de alguns dos maiores rits de sucesso.
A cantora deixa um filho, Léo, que completará dois anos mês que vem.
Nas próximas edições confira informações sobre o velório e o sepultamento da artista.

Em tempo as 10h00 deste sábado, foi repassada para a imprensa, que o velório da cantora e de seu tio que era seu assessor, terá início às 11 horas da manhã reservado à familia e amigos, e à partir das 13h00 será aberta ao público .