quarta-feira, junho 30, 2021

CRINGE? MAS O QUE É QUE É ISSO, MINHA GENTE? com MARLI GONÇALVES


 

Cringe? Algum Trapalhão falando? Alguma ferramenta de desentortar parafuso? Ah, ainda está é para nascer quem, independente de geração, seja X, Y, Z, XPTO, venha dizer o que usar, fazer, vestir, pensar, para ganhar algum imbecil selo de aprovação social. Rótulo é para produto em prateleira de supermercado.

Pois eu vou cringear uns tantos! Está tudo bem, maravilhoso, não? Ninguém mais tem o que fazer, no meio dessa hecatombe que estamos vivendo, além de querer patrulhar costumes? Decidir, impor, o que pode ou não pode, o que é legal ou não? Mais uma bobageira surge com o tal termo da moda para os uniformizados que seguem os tais influenciadores - cringe, que chatinho! Vergonha alheia, o que significa? Ok. A gente tem, mas você bem sabe de quem, no momento. Aliás...

Um país caminhando para a lama movediça e a moçada (termo bem cringe...) aqui do pedaço, e que adora copiar gringos, vem querer ressuscitar “guerra de gerações”? Milennials (nascidos nos anos 80) X Geração Z (anos 2000 em diante) andam se batendo por aí querendo determinar o que se deve ou não fazer, usar, vestir, ver, viver, etc.

Chegou ao cúmulo da idiotice. Engraçado é que ultimamente eu já vinha reparando num expressivo aumento desse tipo de coisa, de comportamento, mas que ainda não tinha nome, nem ainda era “moda”, pelo menos nem tanto para ganhar, como agora, matérias e matérias discorrendo nababescamente sobre o que significaria o tal termo cringe. No Instagram, a hashtag #cringe já passa de 23 milhões de publicações. No Tiktok, vídeos com essa hashtag já ultrapassaram 10,5 bilhões de visualizações. No Google a busca pelo termo cringe aumentou 70% nesta última semana.

Esse politicamente correto de querer obrigar – especialmente entre os mais jovens, adictos de redes sociais e adoradores da vida de influenciadores digitais, essa nova espécie humana – a seguir uma régua é um malefício tão grande à diversidade, à liberdade, que dá nos nervos, especialmente de quem, como eu da geração lá atrás, chamada Baby Boomers, nascidos nos anos 50 em diante. Lutamos tanto por conquistas, pelo futuro, pelas revoluções, tanto sangue se perdeu nisso! Para agora virem nos dizer que – é bobagem desse nível, escuta só - por exemplo, que café da manhã é cringe. Que falar boleto é cringe. Qual emoji usar! Paro por aqui para não enjoar ninguém. Que a lista é longa. A palavra, em inglês, existe, e na verdade é verbo. Significa: sentir-se muito envergonhado ou constrangido; encolher-se ou recuar com medo de alguém ou algo que pareça poderoso e perigoso. Sentir-se “cringido” é, então, sentir-se menor, pior?

Querem coisa mais reacionária do que isso em comportamento?

Mas, como ia dizendo, e já estava até mesmo prevendo escrever sobre isso alguma hora, venho me irritando muito em perceber como algumas pessoas – na verdade gente sem graça e sem personalidade - gostam muito de tentar estabelecer o que é que é “chique” – e falam assim, como se fosse grande verdade, acentuando o “chique”. Daí – só pode ser - o número de carros prata, gente cinza, prédios cinza, prédios e pessoas beges e assemelhados, essa sem graçura que domina o que é “aceito” socialmente, inclusive tentando determinar a idade de quem pode ou não pode usar isso ou aquilo, se não quiser receber risadinhas, olhares de muxoxo ou reprovação. O .

Viva a comunidade LGBTQIA+, esta que subverte, colore, se revolta e modifica, se arvora e bem por isso tem conseguido se destacar e se impor em meio à mesmice. Ela é a reação de todas as gerações a esse maldito maniqueísmo que hora ou outra tentam nos impor, inclusive e especialmente na política.

A propósito, alguém pode me explicar que “mané” é essa nova onda de ser “embaixador/ embaixadora” que acomete o país? Ninguém mais é representante de marca ou causa. Agora é “chique”: contratam pessoas famosas para serem embaixadores e/ou embaixadoras. No meu tempo, que é o dos dicionários, o sentido é outro: 1. categoria hierarquicamente mais importante de representante diplomático de um Estado junto a outro; 2. na carreira diplomática, título de ministro de primeira classe.

Coisa mais cringe essa, né?

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MARLI - cgMARLI GONÇALVES – Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. Nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon.

marligo@uol.com.br / marli@brickmann.com.br


domingo, junho 20, 2021

A mega edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão não será mais realizada, porem está confirmada evento no auditório Cláudio Santoro


 

A mega edição do FESTIVAL DE INVERNO de CAMPOS DO JORDÃO não será mais realizada! Um balde de água fria para o turismo.
Nosso colega Márcio Correia traz em seu canal detalhes sobre esta decisão em exclusividade!!
O evento histórico com dois meses de duração foi cancelado por conta da PANDEMIA do novo coronavírus.
Uma boa notícia por outro lado, será para os amantes da programação das músicas clássicas desta temporada, que apesar da mudança , trará a apresentação no auditório Claudio Santoro.

Só clicar e assistir!

INIMIGOS, INIMIGOS, NEGÓCIOS À PARTE COLUNA CARLOS BRICKMANN


 

A política brasileira está mesmo dividida: de um lado, bolsonaristas, que adoram gastar à vontade o dinheiro público; de outro, com lema invertido, lulistas, que adoram gastar o dinheiro público à vontade. Bolsonaro (e seus aliados no Congresso) tentam há tempos furar o teto das despesas públicas. Lula disse agora que, se for eleito, vai revogar o teto de gastos – conhecido como a “regra de ouro”, que desde o Governo Temer segura a inflação.

Só se juntam nisso? Não: os presidentes da Câmara e do Senado foram eleitos por bolsonaristas, com pleno apoio do PT e partidos-penduricalhos que usam outros nomes para parecer que não fazem parte do PT.

Só nisso? Imagine! A reforma da Lei da Improbidade Administrativa, que facilitará em muito a tarefa de privatizar recursos públicos, já tem a garantia de que será sancionada por Bolsonaro (ele diz que é para “desburocratizar” a gestão pública). OK, há quem se refira ao contrabando como “importação desburocratizada”. O relator da reforma da Lei da Improbidade é um lulista, Carlos Zarattini. O PT votou de forma unânime a favor da desburocratização de Bolsonaro. A aprovação na Câmara foi por 408 votos a 67, com apenas uma abstenção. O caro leitor quer algo mais próximo de uma união nacional?

E a rapidez, então! O relatório de Zarattini foi apresentado às 17h10, a urgência foi aprovado às 17h19, em nove minutos. No dia seguinte, a reforma foi aprovada. Se facilita a corrupção, todos dormem com o inimigo.

O objetivo

O procurador Roberto Livianu, do Instituto Não Aceito Corrupção, afirma que a Lei da Improbidade (essa que está sendo “flexibilizada” – palavra de Bolsonaro) é a mais importante medida anticorrupção em vigor no país. “Não foi urgência para salvar vidas, combater desemprego, Covid, corrupção”. A pressa foi para facilitar a vida de quem gosta de meter a mão no pudim.

Ele conhece

Por que Lula está tão bravo com o teto de gastos? Ele explica: “A quem interessa o teto de gastos? Aos banqueiros? Ao sistema financeiro? Gasto é quando você investe um dinheiro que não tem retorno. Quando você dá um bilhão para rico é investimento, e quando dá R$ 300 para pobre é gasto?”

As palavras de Lula devem ser pensadas: em seu Governo, empreiteiras, “campeões nacionais” e ditaduras estrangeiras receberam bilhões, chamados de “investimentos”, e os mais pobres receberam a Bolsa-Família, pequena quantia que, no entanto, fazia falta para suas despesas. Gastou-se muito mais com obras em ditaduras estrangeiras, mas Lula acusa os adversários de ser contra a Bolsa Família. Enfim... Bolsonaro gastou com cloroquina e a Bolsa Família que ele prometia melhorar até agora está esperando algum dinheiro.

E, como o próprio presidente lembra, seu Governo já tem quase 900 dias. O Governo Kennedy, que transformou os Estados Unidos, só durou mil dias.

Noves fora...

Luciano Huck anunciou que não será candidato à Presidência. Mas, cá entre nós, alguém algum dia acreditou que Huck poderia ser candidato? É um bom apresentador de TV, parece ser gente boa, ligou-se a um economista de prestígio, Armínio Fraga, faz cursos, conversa. Mas jamais disputou uma eleição. Até hoje não conseguiu se definir por um partido. Desde que se fala em candidatura, nunca participou de debates. Entrevistas, só depoimentos em que diz o que quer, sem ser contestado. Entregar a economia a Armínio Fraga pode ser uma boa ideia – é o que se dizia de Bolsonaro, que com Paulo Guedes na Economia e Sérgio Moro na Justiça seu governo não poderia falhar.

Em resumo: depois de anos de candidato a candidato, não é candidato.

...nada

O governador Flávio Dino, do Maranhão, se desligou do PCdoB. Agora não é mais comunista: é socialista. Como Paulo Skaf (o da Fiesp) antes dele, está no PSB. E daí? Daí, nada: se pretende ser candidato à Presidência sem o carimbo de comunista, pode se preparar que para os bolsonaristas quem é adversário só pode ser comunista (e dos piores, que nem tomam cloroquina). Dino realizou a façanha de vencer a família Sarney no Maranhão, mas isso é pouco para que alguém possa rivalizar com Lula e Bolsonaro. Além disso, o PSB, hoje, tende a se aproximar de Lula. E se mudar será por um candidato que tenha chances de unir o centro democrático contra os dois polos que se dizem opostos, mas que precisam um do outro (e se aliam quando convém).

Caminhão no caminho

Há uma crise prontinha para estourar: os caminhoneiros, que há quatro meses aceitaram as promessas do Governo para não entrar em greve, sabem agora que foram enganados. Algumas promessas: prioridade na vacinação; diesel mais barato (está em R$ 4,20, não caiu um centavo, nem com general no comando da Petrobras), fim dos impostos federais sobre combustível. O Governo zerou os impostos em abril e voltou a cobrá-los em maio.

Já se fala novamente em greve, com apoio de líderes nacionais da categoria.


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sábado, junho 19, 2021

A ORQUESTRA DO TERROR. SEMPRE ALERTA POR MARLI GONÇALVES


 

Estamos cercados. Pelo menos nos grandes centros urbanos é cada dia mais difícil relaxar. Algum silêncio. O tempo inteiro sirenes e barulhos atravessam a região, meio central na capital paulista. Já não é possível distinguir qual é o quê, e ambulâncias, bombeiros, polícia, se unem à orquestra do terror, que tem mil instrumentos e nenhum maestro

A orquestra do terror tem inúmeras variações, como ambulâncias com pacientes em estado mais grave, e que têm o som ainda mais dramático de “pelo amor de Deus sai da frente que eu preciso passar para salvar essa vida por um fio aqui dentro”. Os carros de salvamento, Samu, Bombeiros, passam gritando, alucinados, muitas vezes na contramão e alertando para algum acontecimento por perto, e que então você fica sabendo muitas vezes antes até dos telejornais.

Se o caso for mais grave, logo esses chegam disputando o Ibope e o espaço aéreo com seus helicópteros pairando no ar, às vezes por horas, quanto mais cascudo o caso for.

À noite, mesmo em tempo de toque de recolher, e talvez até por isso, são ainda mais fortes o som das britadeiras, dos caminhões de lixo e dos que recolhem caçambas. A tortura envolve o som dos baques de correntes gigantescas que as recolhem e as jogam contra outras que já estão ali carregadas, e logo o chacoalhar dessas caçambas batendo umas nas outras segue adiante. Infernal.

Já passa da hora de a poluição sonora ser estudada mais seriamente, e que algo possa ser feito para entender como isso mexe severamente com a saúde, inclusive mental, das pessoas. O Partido Verde, esse agora apagado e sumido partido que já teve muito mais influência quando mexia de forma séria e com lideranças com o que lhe dizia respeito, cuidou disso há muito tempo atrás, mas só isso. Quem sabe agora com a ascensão, na Alemanha, de uma primeira ministra, que substituirá Angela Merkel, Annalena Baerbock, líder do Partido Verde, este possa voltar à “moda”?

É preciso verificar esse assunto. Não dá quase para listar o que deve ser revisto, fiscalizado, multado, banido. É necessário que os ônibus, carroças, que circulam na cidade façam tanto barulho com seus motores? E internamente? Já andou num desses com ar condicionado? De enlouquecer o zunzunzum. Saudade dos elétricos.

Onde anda a fiscalização dos motores mexidos? Fora a algazarra dos carros – esses que são os Djs dos bailes funks nas ruas da periferia – e que circulam nas ruas obrigando que escutemos com eles o pior da sua música e letras de doer. E os motores mexidos, que não sei se percebeu, há uma nova onda? Nos fins de semana, aqui em São Paulo, principalmente aos domingos, centenas de pessoas se aglomeram ao longo da Avenida Europa para vê-los passar em alta velocidade e com seus roncos malditos; são nacionais, importados, antigos, novos, de ricos, de pobres. São saudados e fotografados como campeões, nas barbas da polícia, e até que algum acidente mais grave aconteça, e não vai demorar, a região perdeu sua tranquilidade.

Mais? As motos que se multiplicaram assustadoramente com a missão dos entregadores de tantas coisas pedidas via aplicativos e que por muito pouco simplesmente não passam por cima da gente, furando sinais, buzinando para que saiamos da frente, dos lados. Claro, tem também os entregadores com bikes andando inclusive nas calçadas e com aquele trinado de bibibi de suas buzinas e que nos fazem pular assustados, sem tempo até de dar uma boa xingada neles. Alguns, à noite, descendo as ladeiras, ainda brincam de raspar o asfalto com os freios, deixando marcas. Uma delícia. Melhor raspar isopor, ouvir a broca do dentista.

A orquestra do horror traz também o som das obras fora de horário, das britadeiras dos serviços públicos onde um destrói o que o outro fez deixando só cicatrizes nos caminhos, as serras elétricas que destroem árvores. E os alarmes? “Atenção, esse veículo está sendo roubado...”, seguido pelo uomuomuom que pode durar séculos, até que a bateria descarregue, ou que o incauto dono apareça para desligá-lo.

Como disse, fica difícil de suportar. Eu, que não gosto nem do plec-plec de chinelos, ando me sentindo vítima de ataques de sons perturbadores e além destes que enumerei, e que você também deve aguentar. Me avise se esqueci algum.

Às vezes nem são tão fortes, mas ficam ali. Acreditam? Agora tenho na vizinhança uma jovem cantora despontando para o sucesso, e que até é melodiosa. Mas imaginem passar o dia ouvindo ao longe os ensaios, a repetição de notas, as mesmas, durante horas.

Eu não mereço. Ninguém merece. Mas tem um som, um barulho bom, que eu queria ouvir mais: o organizado, das panelas de protesto batendo das janelas, pontualmente às 20h30, contra tudo isso que enfrentamos, como as 500 mil mortes por Covid, a falta de vacinas; contra todo esse mal que nos desgoverna.
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MARLI GONÇALVES – Jornalista, consultora de comunicação, editora do Chumbo Gordo, autora de Feminismo no Cotidiano - Bom para mulheres. E para homens também, pela Editora Contexto. Nas livrarias e online, pela Editora e pela Amazon.
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Super Gasbras em Jacareí garante a qualidade e bom atendimento ao consumidor



 

Atendimento de qualidade e rapidez na entrega.

Francisco Rafael, proprietário da Super Gasbras, localizada na Rodovia Geraldo Scavone 621, próximo a Havan, avalia a importância de se ter uma empresa ligada a qualidade da prestação de serviço priorizando sempre o consumidor,  em primeiro lugar!

"Não é surpresa que a Super Gasbras foi escolhida através do seu trabalho, investindo o melhor para os seus funcionários que são treinados para garantir maior segurança de seus clientes que é o "nosso bem maior", revela Francisco Rafael.

A empresa atua em diversas regíões da cidade como:

 Jardim das Indústrias, Jardim Vera Lucia, Jardim Primavera, Jardim Califórnia, Jardim California 

Jardim das Indústrias Jardim Vera Lúcia 

Jardim PrimaveraJardim Califórnia 

Jardim Santa Maria 

Jardim Santa Marina

Jardim Luiza

Jardim Marcondes

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Na onda do Bem Estar , o podcast sobre saúde com Dr.Marcio Rogério Renzo é o mais novo parceiro do portal Celebridades In Foco



É com imensa alegria que a partir desta semana recebo o fisioterapeuta Dr. Márcio Rogério Renzo que estará semanalmente trazendo um recado sobre saúde aos leitores do portal Celebridades In Foco.

Na onda do Bem Estar, O seu podcast sobre saúde é um sucesso absoluto e alçará vôos ainda mais altos deste conceituado especialista, que tem tido destaque nacional com seu canal , trazendo valiosíssimas informações e dicas de saúde e bem estar.

Dr. Marcio Rogério Renzo é formado em Fisioterapia pela UNORP (2006), com especialização em Ergonomia pelo Grupo Posturar (2007).

Também formou-se em Administração Pública pela Academia de Polícia Militar do Barro Branco (2011), além de experiência de mais de 28 anos em segurança, gerenciamento de crises e assuntos relacionados à emergências e sinistros (Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo).

Além de fisioterapeuta, dr Marcio é Pós-graduado em Neuropsicologia pela Faculdade Metropolitana (2020).

Consultor técnico nas áreas de ergonomia, prevenção e contenção de riscos ambientais e segurança, avaliador do Prêmio da Associação de Engenheiros da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – AESABESP (2013) e atuou como Instrutor Voluntário em Curso de Cuidadores de Idosos em São José do Rio Preto. 

Ultrapassamos a marca de mais de 160 mil visualizações , agradecendo desde já pelo acesso à nossa página e aqueles que acreditam na seriedade do nosso trabalho. 

As empresas, agências de comunicação e publicidade e veículos de comunicação ,interessadas em adquirir a gravação exclusive Na onda do Bem Estar poderá entrar em contato através do email : eliciane_assessoria@yahoo.com.br ou através do whatssap (11) 977141864



 


Gastronomia e quermesse são temas do programa Sabor de Vida, de São João


 


Os meses de junho e julho são considerados os mais gostosos e festivos do ano, comemorado em praticamente todos os Estados do País.

Dando continuidade ao tema das festas juninas, o programa "Sabor de Vida", deste domingo dia 20 de junho, às 13h, é dedicado a festa de São João. O Padre Dhef e Bianca Láua vão dar receitas típicas da época e receber convidados no cenário festivo do programa da TV Aparecida. A direção é de Raul Bronetti. 

As receitas do Padre Chef desta semana são vinho quente sem álcool, pastel de carne e de queijo.

Na gastronomia de quermesse, a culinarista do " Ciça Doces Caseiros”, de Taubaté (SP), vai levar para o programa as cocadas e doces cristalizados. 

Já no quadro “Nossa História” vai discorrer sobre o São João. Para falar da origem e tradição dos festejos dessa data o convidado é Expedito Leandro Silva , doutor em antropologia, professor e historiador. Além disso, tem música para animar o arraiá com o Trio Borogodó. 

SESI SP E SENAI SP INICIAM CAMPANHA DO AGASALHO 2021


 

A  partir de 15 de junho, as 144 escolas do Sesi, as 92 escolas do Senai espalhadas em todo o estado de São Paulo e o Centro Cultural Fiesp arrecadarão roupas e cobertores. As doações serão distribuídas para centenas de comunidades carentes.  

 O Sesi-SP e Senai-SP iniciaram em 15 de junho de 2021 um grande mutirão para arrecadar roupas de frio, mantas e cobertores para a distribuição às mais de 500 organizações parceiras cadastradas, que juntas atendem cerca de 100 mil pessoas carentes. 

 Este ano, a Campanha do Agasalho soma-se à Campanha Doe Alimentos, que foi iniciada no final de março e continuará, ainda sem data para finalizar. Para participar, no site www.sesisp.org.br/doealimentos estão os endereços das escolas Sesi-SP mais próximas. 

De acordo com a assessoria de imprensa, o Centro Cultural Fiesp também participará e receberá as doações de alimentos e agasalhos, na Avenida Paulista, 1313.  

  “Mais uma vez, a indústria paulista se une numa grande rede de solidariedade contra o frio e a fome. Nosso esforço é conseguirmos arrecadar o máximo de agasalhos e alimentos para que os mais carentes possam enfrentar o  inverno e os impactos ainda presentes por conta da pandemia”, afirma Paulo Skaf, presidente do Sesi-SP, Senai-SP e Fiesp.  

  

Postos de arrecadação:

 

SESI - São José dos Campos

Av. Cidade Jardim, 4389 - Bosque dos Eucaliptos

 

SESI - Jacareí

R. Antonio Ferreira Rizzini, 600 -Jardim Elza Maria

 

Escola SESI Caçapava

Av. Monsenhor Theodomiro Lobo, 100 - Parque Res. Maria Elmira

 

 Campanha do Agasalho  

A partir de 15 de junho de 2021 até 15 de julho.  

Das 8h às 17h (podendo ter variação de horário de funcionamento local).  

Nas escolas Sesi-SP e Senai-SP em todo Estado. 

No Centro Cultural Fiesp (CCF): Avenida Paulista, 1313. São Paulo – SP.  

  

Campanha Doe Alimentos  

Sem data para finalizar  

Das 8h às 17h (podendo ter variação de horário de funcionamento local).  

Sesi-SP: www.sesisp.org.br/doealimentos  

Centro Cultural Fiesp (CCF): Avenida Paulista, 1313. São Paulo – SP.